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18/06/2010
Seminário de Folkcomunicação apresentará temas da cultura popular
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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Entender as interfaces da cultura popular brasileira como algo que se reconfigura, transforma a sociedade e o nosso cotidiano. Esse o objetivo do 7º Seminário de Folkcomunicação promovido pela disciplina de Teorias da Comunicação ministrada aos alunos do 2º ano de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.
O Seminário acontece dias 22 e 23 próximos e será aberto tanto aos alunos de comunicação como de outros cursos. De acordo com a professora responsável, Renata Lara Pimentel, é importante entender as manifestações comunicativas existentes em nossa cultura. "Não cultura no sentido folclórico apenas, como tradição, mas como as transformações que vão acontecendo e participando do nosso cotidiano, fazendo o intercâmbio com outras relações."
Folkcomunicação é um termo criado em 1967 por Luiz Beltrão definido como o estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressões de idéias. Trata-se da comunicação popular, das classes marginalizadas, que nasce nas ruas, na barbearia, no barzinho, nas manifestações folclóricas.
Seis trabalhos com temas diversos serão apresentados nas duas noites do evento. Todos, frutos de pesquisas de campo e bibliográficas feitas em Maringá e região. Na apresentação dos trabalhos, os alunos usam recursos como dramatização e videodocumentários, esclareceu o estudante do 2º ano de jornalismo, João Paulo Pugin, que cuida da organização do evento.
Os estudos feitos pelos estudantes tratam de temas como os aspectos folkcomunicativos de políticos da região de Maringá, da festa de Santo Antônio casamenteiro, da origem do jeitinho brasileiro, do teatro popular e os rituais de formatura em Maringá.
O 7º Seminário de Folkcomunicação será aberto com a palestra "Inter(Faces) da Cultura Popular no Brasil". O tema será abordado pela pesquisadora de Cultura Popular e professora doutora da Universidade Estadual de Maringá, Larissa Michelle Lara. A abertura está marcada para terça-feira (22), às 19h30, no auditório do bloco 6.
O Seminário acontece dias 22 e 23 próximos e será aberto tanto aos alunos de comunicação como de outros cursos. De acordo com a professora responsável, Renata Lara Pimentel, é importante entender as manifestações comunicativas existentes em nossa cultura. "Não cultura no sentido folclórico apenas, como tradição, mas como as transformações que vão acontecendo e participando do nosso cotidiano, fazendo o intercâmbio com outras relações."
Folkcomunicação é um termo criado em 1967 por Luiz Beltrão definido como o estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressões de idéias. Trata-se da comunicação popular, das classes marginalizadas, que nasce nas ruas, na barbearia, no barzinho, nas manifestações folclóricas.
Seis trabalhos com temas diversos serão apresentados nas duas noites do evento. Todos, frutos de pesquisas de campo e bibliográficas feitas em Maringá e região. Na apresentação dos trabalhos, os alunos usam recursos como dramatização e videodocumentários, esclareceu o estudante do 2º ano de jornalismo, João Paulo Pugin, que cuida da organização do evento.
Os estudos feitos pelos estudantes tratam de temas como os aspectos folkcomunicativos de políticos da região de Maringá, da festa de Santo Antônio casamenteiro, da origem do jeitinho brasileiro, do teatro popular e os rituais de formatura em Maringá.
O 7º Seminário de Folkcomunicação será aberto com a palestra "Inter(Faces) da Cultura Popular no Brasil". O tema será abordado pela pesquisadora de Cultura Popular e professora doutora da Universidade Estadual de Maringá, Larissa Michelle Lara. A abertura está marcada para terça-feira (22), às 19h30, no auditório do bloco 6.
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