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24/07/2014
Representantes de empresas japonesas discutem projetos de eficiência energética com a Unicesumar
Tecnologias desenvolvidas no Japão podem ser aplicadas no Brasil; empresas querem qualificação de mão-de-obra
Valdete São José
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| Coordenadores da área tecnológica participam das discussões junto com reitor e o presidente da Unicesumar |
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Uma comitiva de representantes de empresas japonesas liderada por Yoshiaki Oshiro, presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná, esteve hoje na Unicesumar com o propósito de discutir projetos de eficiência energética e o estabelecimento de parcerias neste campo.
Em encontro com o reitor Wilson de Matos Silva, o presidente da Unicesumar e vice-prefeito, Cláudio Ferdinandi e coordenadores da área tecnológica, os visitantes fizeram apresentações sobre tecnologias desenvolvidas por suas empresas e manifestaram o interesse em introduzi-las no Brasil.
Representantes de empresas como Panasonic, Mayekawa, que possui 90 filiais espalhadas pelo mundo, Furuksawa, AGC (tecnologia de painéis em vidro para geração de energia) MEC, e Jase-World (aliança de negócios que reúne 65 empresas-membro) estiveram presentes.
Reconhecido como país com maior eficiência energética do mundo, o Japão tem muito a contribuir com o Brasil, mas, segundo o presidente da Câmara de Comércio Brasil-Japão, as parcerias entre os dois países só podem acontecer se houver formação de mão-de-obra.
"Acreditamos que o Brasil precisa avançar neste campo e estamos nesta visita à Unicesumar, porque são as universidades que podem ajudar na preparação de pessoas", disse Yoshiaki Oshiro, ao propor acordos para levar estudantes e pesquisadores para dentro das empresas japonesas e vice-versa.
José Ricardo de Oliveira, representante da EY, empresa japonesa de consultoria em eficiência energética com atuação em todo o mundo, ressaltou as "smart grid" (rede elétrica inteligente) como uma grande solução para o futuro. Segundo ele, essas redes podem economizar até 50% de energia, porém o Brasil está atrás de outros países. Ele citou a Copel como empresa pública que vem desenvolvendo projeto piloto nesta tecnologia e ressaltou que o avanço não é maior por falta de definições de regras neste setor que assegure o retorno dos investimentos. "Maringá pensa o futuro e isso nos atrai", salientou por fim o consultor.
O reitor Wilson Matos disse ter ficado satisfeito com a vista porque a Unicesumar tem a cultura da inovação e está aberta para absorver as novidades tecnológicas. "Temos de aproveitar as experiências positivas para poder avançar. Esta e a forma de sermos competitivos no mundo", concluiu.
O vice-prefeito Cláudio Ferdinandi, respondendo interinamente pelo município, fez a instalação do Gabinete na Unicesumar para atender oficialmente aos visitantes.
Em encontro com o reitor Wilson de Matos Silva, o presidente da Unicesumar e vice-prefeito, Cláudio Ferdinandi e coordenadores da área tecnológica, os visitantes fizeram apresentações sobre tecnologias desenvolvidas por suas empresas e manifestaram o interesse em introduzi-las no Brasil.
Representantes de empresas como Panasonic, Mayekawa, que possui 90 filiais espalhadas pelo mundo, Furuksawa, AGC (tecnologia de painéis em vidro para geração de energia) MEC, e Jase-World (aliança de negócios que reúne 65 empresas-membro) estiveram presentes.
Reconhecido como país com maior eficiência energética do mundo, o Japão tem muito a contribuir com o Brasil, mas, segundo o presidente da Câmara de Comércio Brasil-Japão, as parcerias entre os dois países só podem acontecer se houver formação de mão-de-obra.
"Acreditamos que o Brasil precisa avançar neste campo e estamos nesta visita à Unicesumar, porque são as universidades que podem ajudar na preparação de pessoas", disse Yoshiaki Oshiro, ao propor acordos para levar estudantes e pesquisadores para dentro das empresas japonesas e vice-versa.
José Ricardo de Oliveira, representante da EY, empresa japonesa de consultoria em eficiência energética com atuação em todo o mundo, ressaltou as "smart grid" (rede elétrica inteligente) como uma grande solução para o futuro. Segundo ele, essas redes podem economizar até 50% de energia, porém o Brasil está atrás de outros países. Ele citou a Copel como empresa pública que vem desenvolvendo projeto piloto nesta tecnologia e ressaltou que o avanço não é maior por falta de definições de regras neste setor que assegure o retorno dos investimentos. "Maringá pensa o futuro e isso nos atrai", salientou por fim o consultor.
O reitor Wilson Matos disse ter ficado satisfeito com a vista porque a Unicesumar tem a cultura da inovação e está aberta para absorver as novidades tecnológicas. "Temos de aproveitar as experiências positivas para poder avançar. Esta e a forma de sermos competitivos no mundo", concluiu.
O vice-prefeito Cláudio Ferdinandi, respondendo interinamente pelo município, fez a instalação do Gabinete na Unicesumar para atender oficialmente aos visitantes.
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