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03/12/2014
Presidente da Comissão de Educação agradece contribuição do senador Wilson Matos
Assessoria de Imprensa do Gabinete
 
Presidente da Comissão de Educação agradece contribuição do senador Wilson Matos
Senador Wilson Matos
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O presidente da Comissão de Educação, senador Cyro Miranda (PSDB/GO), agradeceu, nesta terça-feira (02/12), a grande contribuição oferecida pelo senador Wilson Matos (PSDB/PR) aos trabalhos no Senado Federal. "O projeto do senador Wilson Matos que implementa a educação integral em todo o País não foi votado na reunião de hoje por falta de quórum, mas faremos o possível para votá-lo na próxima semana. Quero deixar registrado que o senador Wilson Matos nos deu um grande ensinamento pelo alto espírito de dedicação e militância na área de educação. Ele deixará saudades no Senado. Estarei sempre aplaudindo e torcendo pelo sucesso das ideias de Wilson Matos, de quem me tornei amigo e fã", disse Cyro.

O senador Wilson Matos, que substitui o senador Alvaro Dias até esta quarta-feira (03/12), agradeceu os elogios e disse que vai continuar lutando pela aprovação dos projetos que melhoram a educação brasileira: "Foi uma honra poder estar aqui por mais esse período de quatro meses. Na primeira vez que assumi o mandato, em 2007, apresentei 11 projetos e, desta vez, apresentei mais cinco propostas, entre elas a que garante o ensino integral e a que aumenta a frequência mínima exigida dos alunos pelas escolas. Essa é a minha contribuição com base na minha vivência. Agradeço o incentivo dos senadores", declarou o senador.

O senador Cristovam Buarque, relator do projeto do senador Wilson Matos sobre ensino integral, defendeu a aprovação da proposta: "Eu quero agradecer a oportunidade de ser relator desse projeto fundamental. É algo que o Brasil deveria ter feito há muito tempo. Parabéns senador Wilson Matos".

Trote

Na reunião da Comissão de Educação, o senador Wilson Matos relatou o projeto que transforma em crime a prática de trote estudantil vexatório e defendeu a adoção de medidas duras para coibir o trote nas universidades. "Eu sou reitor há 25 anos e, desde os primórdios da criação da minha universidade, eliminei o trote de forma absoluta. Não se justifica mais o trote no mundo contemporâneo, principalmente em um País onde o salário médio de um formado é de R$ 4500,00. Na minha universidade, em vez de trote, os alunos doam sangue para instituições que precisam".