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28/07/2015
Palestra sobre madeira laminada colada abre Semana de Arquitetura
Novidade é apresentada no evento por expert no assunto; objetivo da semana é discutir sustentabilidade
Valdete São José
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| O engenheiro industrial Carlito Calil Neto expôs sobre a técnica da MLC, pouco utilizada ainda no Brasil |
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O engenheiro industrial Carlito Calil Neto fez palestra hoje na Jornada de Arquitetura e Urbanismo da Unicesumar sobre Estrutura em Madeira Laminada Colada (MLC), técnica que pode substituir o aço em projetos arquitetônicos. Considerado expert no Brasil nessa tecnologia, com mestrado e doutorado na área, ele falou sobre as possibilidades de aplicação da técnica, mas afirmou que o país precisa quebrar o preconceito contra a utilização da madeira em obras.
De acordo com Calil Neto, desde que os projetos utilizem madeira de reflorestamento e certificadas ambientalmente não tem porque evitar. "Inclusive o que se gasta de energia no preparo da madeira é muito menos do que se gasta com o aço, o vidro e o cimento", reforçou. Segundo o engenheiro, que desde o tempo de faculdade estuda o assunto, realizou estágio em indústria dos Estados Unidos e percorreu vários países conhecendo técnicas inovadoras, é possível fazer com a madeira tudo aquilo que se faz com aço, desde pequenos a grandes projetos.
No Brasil, até 2009, uma indústria apenas desenvolvia a tecnologia da madeira laminada colada e atualmente são seis. Para Calil, "o que está faltando pra gente é um pouco de informação para conhecer essa tecnologia, mas a tendência é de crescimento como já acontece em outros países". Santa Catarina tem hoje, no Brasil, o estádio com o maior vão livre construído em madeira. A MLC é uma técnica de colagem de várias lâminas de madeira formando um bloco único e pode atingir curvatura de até 90 graus.
Sobre as vantagens da tecnologia, Calil disse que a "MLC exige menor número de ligações, tem montagem rápida, é resistente ao fogo, não gera lixo e, além da beleza, é uma possiblidade de utilização de um recurso renovável".
A coordenadora de Arquitetura e Urbanismo da Unicesumar, Berna Bruit Valderrama, disse que o assunto foi trazido para a semana por se tratar de uma técnica sustentável, proposta que está sendo discutida na semana. "Queremos que nossos alunos pensem sobre as possibilidades de uma atuação responsável e comprometida com os princípios de um mundo melhor e sustentável", salientou.
O evento continua até quinta-feira e contará ainda com palestras sobre Esquadrias em PVC e o Código de Segurança Contra Incêndio Aplicado ao Projeto Arquitetônico, além de discutir as perspectivas para a arquitetura e a engenharia para a Maringá do Futuro.
De acordo com Calil Neto, desde que os projetos utilizem madeira de reflorestamento e certificadas ambientalmente não tem porque evitar. "Inclusive o que se gasta de energia no preparo da madeira é muito menos do que se gasta com o aço, o vidro e o cimento", reforçou. Segundo o engenheiro, que desde o tempo de faculdade estuda o assunto, realizou estágio em indústria dos Estados Unidos e percorreu vários países conhecendo técnicas inovadoras, é possível fazer com a madeira tudo aquilo que se faz com aço, desde pequenos a grandes projetos.
No Brasil, até 2009, uma indústria apenas desenvolvia a tecnologia da madeira laminada colada e atualmente são seis. Para Calil, "o que está faltando pra gente é um pouco de informação para conhecer essa tecnologia, mas a tendência é de crescimento como já acontece em outros países". Santa Catarina tem hoje, no Brasil, o estádio com o maior vão livre construído em madeira. A MLC é uma técnica de colagem de várias lâminas de madeira formando um bloco único e pode atingir curvatura de até 90 graus.
Sobre as vantagens da tecnologia, Calil disse que a "MLC exige menor número de ligações, tem montagem rápida, é resistente ao fogo, não gera lixo e, além da beleza, é uma possiblidade de utilização de um recurso renovável".
A coordenadora de Arquitetura e Urbanismo da Unicesumar, Berna Bruit Valderrama, disse que o assunto foi trazido para a semana por se tratar de uma técnica sustentável, proposta que está sendo discutida na semana. "Queremos que nossos alunos pensem sobre as possibilidades de uma atuação responsável e comprometida com os princípios de um mundo melhor e sustentável", salientou.
O evento continua até quinta-feira e contará ainda com palestras sobre Esquadrias em PVC e o Código de Segurança Contra Incêndio Aplicado ao Projeto Arquitetônico, além de discutir as perspectivas para a arquitetura e a engenharia para a Maringá do Futuro.
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