24/09/2015
Reitor recebe intercambistas do Ciências Sem Fronteiras
Recém chegados do exterior, os alunos compartilharam experiências e desafios de estudar em outro país
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Estudantes são recebidos pelo reitor para compartilhar as experiências do intercâmbio |
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Estudantes da Unicesumar que passaram os últimos meses realizando uma graduação sanduíche em outro país, reuniram-se com o reitor Wilson de Matos Silva, o diretor de Relações Internacionais, Naamã Mendes Júnior, e a diretora de Pesquisa, Ludhiana E. K. Matos Silva, além dos coordenadores dos cursos que frequentam. O objetivo do encontro foi o de compartilhar as experiências e apresentar diferenciais na educação que possam servir de modelo na instituição.
A Unicesumar está entre as instituições particulares do país que mais enviam jovens ao exterior pelo Programa Ciências Sem Fronteiras. No Paraná, fica em terceiro lugar. Isso devido a um forte incentivo que é dado aos estudantes para buscarem uma formação diferenciada, na qual conta muito uma experiência no exterior.
Segundo o diretor de Relações Internacionais, Naamã Mendes Jr, "os estudantes que participam do Programa ganham experiência, voltam mais seguros e com uma mentalidade aberta para o mundo, o que vai refletir no futuro profissional deles". O programa conta com um processo seletivo árduo e longo, mas é possível ser superado quando há persistência do aluno.
Segundo a aluna de medicina Melissa Ayumi Tanaka, o conhecimento adquirido no estágio realizado durante a estadia em Illinois, Estados Unidos, foi de extrema importância para sua formação acadêmica. "Eu não consegui cursar medicina, mas estagiei com um dos melhores neuropsiquiatras do mundo, que também é professor da Universidade Brown", diz. Ela acrescenta que a estrutura e financiamento para pesquisa são muito maiores do que no Brasil. "O governo investe muito em pesquisa e isso faz muita diferença para o desenvolvimento da ciência. Fazer parte de um projeto grande na área da saúde, é algo do qual me orgulho muito", afirma.
Para o aluno de arquitetura, Hayton Henrique Sanches Marques Dias, a visão sobre a educação na Noruega, país em que viveu por 11 meses, é a de que são muito mais empenhados quando se trata de estudar. "Há um interesse natural por parte deles. Isso desde criança e não apenas na universidade. É bastante diferente da dedicação que encontramos no Brasil", afirma.
Uma grande dificuldade para Dias esteve além dos livros acadêmicos. "O inverno da Noruega é completamente diferente. Por estar localizada perto do polo norte, escurece às três horas da tarde. Então, nesse caso, o frio nem foi o fator mais difícil de lidar com relação ao país, mas o dia muito curto", diz.
A Unicesumar está entre as instituições particulares do país que mais enviam jovens ao exterior pelo Programa Ciências Sem Fronteiras. No Paraná, fica em terceiro lugar. Isso devido a um forte incentivo que é dado aos estudantes para buscarem uma formação diferenciada, na qual conta muito uma experiência no exterior.
Segundo o diretor de Relações Internacionais, Naamã Mendes Jr, "os estudantes que participam do Programa ganham experiência, voltam mais seguros e com uma mentalidade aberta para o mundo, o que vai refletir no futuro profissional deles". O programa conta com um processo seletivo árduo e longo, mas é possível ser superado quando há persistência do aluno.
Segundo a aluna de medicina Melissa Ayumi Tanaka, o conhecimento adquirido no estágio realizado durante a estadia em Illinois, Estados Unidos, foi de extrema importância para sua formação acadêmica. "Eu não consegui cursar medicina, mas estagiei com um dos melhores neuropsiquiatras do mundo, que também é professor da Universidade Brown", diz. Ela acrescenta que a estrutura e financiamento para pesquisa são muito maiores do que no Brasil. "O governo investe muito em pesquisa e isso faz muita diferença para o desenvolvimento da ciência. Fazer parte de um projeto grande na área da saúde, é algo do qual me orgulho muito", afirma.
Para o aluno de arquitetura, Hayton Henrique Sanches Marques Dias, a visão sobre a educação na Noruega, país em que viveu por 11 meses, é a de que são muito mais empenhados quando se trata de estudar. "Há um interesse natural por parte deles. Isso desde criança e não apenas na universidade. É bastante diferente da dedicação que encontramos no Brasil", afirma.
Uma grande dificuldade para Dias esteve além dos livros acadêmicos. "O inverno da Noruega é completamente diferente. Por estar localizada perto do polo norte, escurece às três horas da tarde. Então, nesse caso, o frio nem foi o fator mais difícil de lidar com relação ao país, mas o dia muito curto", diz.
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