 |
24/11/2015
Júri Simulado é realizado pelo curso de Direito
Assessoria de Imprensa Unicesumar
|
|
| Alunos do 4º ano de Direito realizaram o Júri Simulado |
| Notícia(s) Relacionada(s) |
Alunos do 4º ano do curso de Direito da Unicesumar realizaram, na noite de ontem (23), no auditório Dona Etelvina, o Júri Simulado promovido anualmente na instituição. O tradicional projeto tem a finalidade de simular a realização de um julgamento para que os estudantes tenham a experiência prática do que encontrarão na vida profissional.
Segundo a professora Andréia Colhado Galo, coordenadora do projeto, é uma maneira de os alunos construírem teses jurídicas verdadeiras. "Eles se enfrentam de verdade, não há nada ensaiado. Mais do que isso, eles precisam se aprofundar no caso, construir os argumentos para a defesa e para a acusação, que neste ano foi sobre um homicídio real que aconteceu em Maringá", disse.
A professora Andréia acrescentou que intenção deste Júri Simulado é que possa ajudar os alunos a desenvolverem ao máximo as habilidades nas áreas da magistratura, advocacia e ministério público e também tomarem suas próprias decisões, baseadas na experiência e conhecimento que já têm da vida acadêmica. Para isso, vinte alunos participaram e representaram todas as partes envolvidas no julgamento: sete jurados escolhidos da plateia, três advogados da promotoria, três advogados de defesa, um juiz, uma escrivã, dois policiais, dois oficiais de justiça e o acusado.
Para o aluno Gustavo Peron, que estava representando a acusação, a simulação é uma excelente maneira de refletir sobre o mercado. "Estudamos peças reais que foram utilizadas no caso para construir a nossa tese, então foi a nossa primeira experiência grande", disse. Gabriel Duque de Souza acrescentou que atuar fora da sala de aula é bastante diferente. "Eu não estou nervoso, mas com certeza ficarei ao ouvir 'com a palavra, a promotoria'", afirmou.
A aluna Natália Bertelli, também atuando com a promotoria, finalizou dizendo que a profundidade desse trabalho fez toda a diferença. "Nós tivemos a supervisão de professores, mas não para nos dizerem que caminho seguir. Nós desenvolvemos a tese por nós mesmos e agora foi o momento de apresentá-la. Adquirimos um conhecimento muito além das salas de aula, sem dúvida", disse.
Segundo a professora Andréia Colhado Galo, coordenadora do projeto, é uma maneira de os alunos construírem teses jurídicas verdadeiras. "Eles se enfrentam de verdade, não há nada ensaiado. Mais do que isso, eles precisam se aprofundar no caso, construir os argumentos para a defesa e para a acusação, que neste ano foi sobre um homicídio real que aconteceu em Maringá", disse.
A professora Andréia acrescentou que intenção deste Júri Simulado é que possa ajudar os alunos a desenvolverem ao máximo as habilidades nas áreas da magistratura, advocacia e ministério público e também tomarem suas próprias decisões, baseadas na experiência e conhecimento que já têm da vida acadêmica. Para isso, vinte alunos participaram e representaram todas as partes envolvidas no julgamento: sete jurados escolhidos da plateia, três advogados da promotoria, três advogados de defesa, um juiz, uma escrivã, dois policiais, dois oficiais de justiça e o acusado.
Para o aluno Gustavo Peron, que estava representando a acusação, a simulação é uma excelente maneira de refletir sobre o mercado. "Estudamos peças reais que foram utilizadas no caso para construir a nossa tese, então foi a nossa primeira experiência grande", disse. Gabriel Duque de Souza acrescentou que atuar fora da sala de aula é bastante diferente. "Eu não estou nervoso, mas com certeza ficarei ao ouvir 'com a palavra, a promotoria'", afirmou.
A aluna Natália Bertelli, também atuando com a promotoria, finalizou dizendo que a profundidade desse trabalho fez toda a diferença. "Nós tivemos a supervisão de professores, mas não para nos dizerem que caminho seguir. Nós desenvolvemos a tese por nós mesmos e agora foi o momento de apresentá-la. Adquirimos um conhecimento muito além das salas de aula, sem dúvida", disse.
|
|