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04/02/2016
Aprendizagem diferenciada é discutida no último dia da Semana Pedagógica
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| Palestra ministrada pelo educador Ryon Braga encerrou a semana pedagógica de 2016 |
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A Unicesumar encerrou a Semana Pedagógica de 2016 com a palestra "Um Novo Modelo de Educação Superior: erros e acertos na implementação de experiências de aprendizagem diferenciadas". Professores e coordenadores da instituição e do Colégio Objetivo de Maringá, assistiram atentamente às colocações do educador Ryon Braga, diretor-presidente da UniAmérica e presidente do Conselho de Administração da Hopper Educação.
De acordo com o palestrante, o que se aprende em um curso superior em relação ao tempo gasto, é pouco. "O aluno se forma, vai para o mercado de trabalho e, em muitas vezes, aprende em um ano o que não viu na universidade durante toda a formação acadêmica. Isso mostra que a eficiência do modelo atual é baixa", afirmou.
Ele acrescentou que a economia mudou o cenário de muitas instituições de ensino e as pessoas começaram a se questionar a validade de fazer um curso superior. "Muitos pensam que a tecnologia da informação está impulsionando essa mudança, mas a verdade é que o acesso universal à informação é que tem sido transformador. Isso acontece porque muda o papel do aluno, do professor e da sala de aula", disse.
Braga ressalta que 90% das explicações de todas as teorias e conceitos estão na internet e que os alunos têm a possibilidade de ir direto à fonte, o que força uma mudança da postura do professor. "O papel do educador não é mais o de explicar. Ele precisa dar a aplicabilidade e contextualizar o estudante. Os conceitos já estão bem explicados e ao alcance de todos", pontuou. Para ele, o modelo tradicional precisa mudar com urgência. "Utiliza-se uma educação 'just in case', apresentando uma série de conteúdo aos alunos para que, se um dia ele precisar, já tenha visto. Mas é necessário mudar para o 'just in time', ou seja, se o aluno não utilizar o conteúdo naquele momento, não faz sentido aprendê-lo, porque ele irá esquecer", afirmou.
O palestrante finalizou dizendo que o modelo linear de uma disciplina atrás da outra torna menos eficiente o aprendizado, uma vez que sem a aplicabilidade real, não há conhecimento efetivo. "Se o professor der apenas uma aula expositiva, não irá desenvolver as habilidades cognitivas dos alunos. É necessário transformar o conteúdo de casa em conteúdo de sala de aula, não o contrário", disse.
De acordo com o palestrante, o que se aprende em um curso superior em relação ao tempo gasto, é pouco. "O aluno se forma, vai para o mercado de trabalho e, em muitas vezes, aprende em um ano o que não viu na universidade durante toda a formação acadêmica. Isso mostra que a eficiência do modelo atual é baixa", afirmou.
Ele acrescentou que a economia mudou o cenário de muitas instituições de ensino e as pessoas começaram a se questionar a validade de fazer um curso superior. "Muitos pensam que a tecnologia da informação está impulsionando essa mudança, mas a verdade é que o acesso universal à informação é que tem sido transformador. Isso acontece porque muda o papel do aluno, do professor e da sala de aula", disse.
Braga ressalta que 90% das explicações de todas as teorias e conceitos estão na internet e que os alunos têm a possibilidade de ir direto à fonte, o que força uma mudança da postura do professor. "O papel do educador não é mais o de explicar. Ele precisa dar a aplicabilidade e contextualizar o estudante. Os conceitos já estão bem explicados e ao alcance de todos", pontuou. Para ele, o modelo tradicional precisa mudar com urgência. "Utiliza-se uma educação 'just in case', apresentando uma série de conteúdo aos alunos para que, se um dia ele precisar, já tenha visto. Mas é necessário mudar para o 'just in time', ou seja, se o aluno não utilizar o conteúdo naquele momento, não faz sentido aprendê-lo, porque ele irá esquecer", afirmou.
O palestrante finalizou dizendo que o modelo linear de uma disciplina atrás da outra torna menos eficiente o aprendizado, uma vez que sem a aplicabilidade real, não há conhecimento efetivo. "Se o professor der apenas uma aula expositiva, não irá desenvolver as habilidades cognitivas dos alunos. É necessário transformar o conteúdo de casa em conteúdo de sala de aula, não o contrário", disse.
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