01/09/2009
Curso do Cesumar desenvolve projeto de Pedagogia Hospitalar no HM
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Acadêmicos distraem as crianças com brinquedos educativos |
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O curso de Pedagogia do Cesumar está realizando há um ano e meio o projeto de Pedagogia Hospitalar no Hospital Municipal de Maringá. São vinte acadêmicos que se revezam para atender quatro vezes por semana aproximadamente oito crianças de até 12 anos. O objetivo é dar continuidade nas atividades educativas enquanto a criança não pode frequentar a escola.
Os acadêmicos também desenvolvem trabalhos com os acompanhantes dos pacientes. Segundo a professora que coordena o projeto, Luciana Lacanallo, no hospital existe a Brinquedoteca, espaço reservado onde os alunos conseguem ter contato com as crianças e fazê-las interagirem com brinquedos, livros e outros objetos que possam ajudar na formação educacional.
A professora destaca que as atividades lúdicas, educativas e recreativas que os acadêmicos utilizam podem influenciar na recuperação da criança. "Fazemos projetos temáticos para as datas comemorativas. Utilizamos jogos desde o faz de conta até os que necessitam de regras com conteúdo explícito e trabalhamos com a música e a dramatização dependendo do caso", afirma.
"Às vezes a criança não quer se alimentar. Depois quando nos vê, ela melhora, se alimenta e fica evidente o beneficio que as atividades fazem a elas", conta Fernando Gustavo Ambrósio Bilieri, acadêmico do segundo ano de pedagogia que participa do projeto desde o início. Para ele, essa experiência é "inigualável e gratificante".
Para fazer parte do projeto de Pedagogia Hospitalar, os acadêmicos passam por uma seleção que verifica o desempenho no curso e a disponibilidade de atuar no hospital. Além disso, os alunos fazem treinamentos que os capacitam para atuar na área. "Os alunos têm responsabilidade com as crianças e se empenham. Esta é uma forma de prestação de serviço à comunidade", diz Luciana.
Este trabalho iniciou-se como projeto de iniciação científica e sua grande repercussão o fez tornar um projeto de extensão. Atualmente, os alunos estão no hospital as segundas e quartas, das 13h30 às 15h30 e terças e quintas, das 8h30 às 10h30. A coordenadora do curso de pedagogia, Rachel Maya Brotherhood, diz que este projeto serve também para integrar os alunos do curso.
Os acadêmicos também desenvolvem trabalhos com os acompanhantes dos pacientes. Segundo a professora que coordena o projeto, Luciana Lacanallo, no hospital existe a Brinquedoteca, espaço reservado onde os alunos conseguem ter contato com as crianças e fazê-las interagirem com brinquedos, livros e outros objetos que possam ajudar na formação educacional.
A professora destaca que as atividades lúdicas, educativas e recreativas que os acadêmicos utilizam podem influenciar na recuperação da criança. "Fazemos projetos temáticos para as datas comemorativas. Utilizamos jogos desde o faz de conta até os que necessitam de regras com conteúdo explícito e trabalhamos com a música e a dramatização dependendo do caso", afirma.
"Às vezes a criança não quer se alimentar. Depois quando nos vê, ela melhora, se alimenta e fica evidente o beneficio que as atividades fazem a elas", conta Fernando Gustavo Ambrósio Bilieri, acadêmico do segundo ano de pedagogia que participa do projeto desde o início. Para ele, essa experiência é "inigualável e gratificante".
Para fazer parte do projeto de Pedagogia Hospitalar, os acadêmicos passam por uma seleção que verifica o desempenho no curso e a disponibilidade de atuar no hospital. Além disso, os alunos fazem treinamentos que os capacitam para atuar na área. "Os alunos têm responsabilidade com as crianças e se empenham. Esta é uma forma de prestação de serviço à comunidade", diz Luciana.
Este trabalho iniciou-se como projeto de iniciação científica e sua grande repercussão o fez tornar um projeto de extensão. Atualmente, os alunos estão no hospital as segundas e quartas, das 13h30 às 15h30 e terças e quintas, das 8h30 às 10h30. A coordenadora do curso de pedagogia, Rachel Maya Brotherhood, diz que este projeto serve também para integrar os alunos do curso.
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