27/10/2011
Pesquisador fala sobre o uso da cafeína na saúde no EPCC
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Paulo Correia de Sá fala das novidades do uso da cafeína na saúde |
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O pesquisador PhD Paulo Correia de Sá, da Universidade do Porto (Portugal), falou hoje de manhã no Encontro Internacional de Produção Científica do Cesumar (EPCC) sobre a Ìafeína na Saúde Humana", destacando os novos horizontes no uso do produto para a prevenção de doenças.
De acordo com o pesquisador, existem muitas controvérsias em torno da cafeína na saúde devido às dificuldades de se fazer estudos. Cientificamente, já se sabe que existem vantagens e desvantagens no uso do produto.
A cafeína atua na prevenção ao diabetes, ao Mal de Parkinson e na melhoria da performance física e intelectual, mas é prejudicial à pressão arterial, ao coração e estimula a perda óssea nas mulheres depois da menopausa.
Quanto às novidades, o professor disse que estudos têm apontado o potencial da cafeína como anti-inflamatório e no combate a alguns tipos de câncer como de pele, de colo e hepáticos.
"ainda não se preconiza o uso para essas doenças, mas se observa que as pessoas que consomem mais cafeína estão livres desses problemas", esclareceu o pesquisador, que tem o produto como alvo de suas pesquisas dentro da Universidade do Porto, onde estão 25% das pesquisas da área da saúde feitas hoje em Portugal.
O Encontro
O professor Paulo Correia apresentou essas novidades a uma platéia composta por professores, estudantes e pesquisadores do Brasil todo que estão reunidos no Cesumar desta terça-feira, participando do EPCC.
A sétima edição do congresso conta com a apresentação de 872 pesquisas das mais diversas áreas do conhecimento. Participam do encontro pessoas de 12 estados e 77 cidades brasileiras.
A coordenadora do encontro e diretora de Pesquisa, Ludhiana Bertoncello, destacou no evento que o Governo precisa melhorar o incentivo às pesquisas no país. Segundo ela, as pesquisas deveriam existir desde o ensino básico, porque estimulam a reflexão, melhoram o ensino e consequentemente trazem mais desenvolvimento.
O EPCC prossegue até nesta sexta-feira, quando serão premiadas as três melhores pesquisas científicas apresentadas nas áreas das Ciências Humanas, Ciências Agrárias, da Terra e Tecnologia e Ciências da Saúde.
De acordo com o pesquisador, existem muitas controvérsias em torno da cafeína na saúde devido às dificuldades de se fazer estudos. Cientificamente, já se sabe que existem vantagens e desvantagens no uso do produto.
A cafeína atua na prevenção ao diabetes, ao Mal de Parkinson e na melhoria da performance física e intelectual, mas é prejudicial à pressão arterial, ao coração e estimula a perda óssea nas mulheres depois da menopausa.
Quanto às novidades, o professor disse que estudos têm apontado o potencial da cafeína como anti-inflamatório e no combate a alguns tipos de câncer como de pele, de colo e hepáticos.
"ainda não se preconiza o uso para essas doenças, mas se observa que as pessoas que consomem mais cafeína estão livres desses problemas", esclareceu o pesquisador, que tem o produto como alvo de suas pesquisas dentro da Universidade do Porto, onde estão 25% das pesquisas da área da saúde feitas hoje em Portugal.
O Encontro
O professor Paulo Correia apresentou essas novidades a uma platéia composta por professores, estudantes e pesquisadores do Brasil todo que estão reunidos no Cesumar desta terça-feira, participando do EPCC.
A sétima edição do congresso conta com a apresentação de 872 pesquisas das mais diversas áreas do conhecimento. Participam do encontro pessoas de 12 estados e 77 cidades brasileiras.
A coordenadora do encontro e diretora de Pesquisa, Ludhiana Bertoncello, destacou no evento que o Governo precisa melhorar o incentivo às pesquisas no país. Segundo ela, as pesquisas deveriam existir desde o ensino básico, porque estimulam a reflexão, melhoram o ensino e consequentemente trazem mais desenvolvimento.
O EPCC prossegue até nesta sexta-feira, quando serão premiadas as três melhores pesquisas científicas apresentadas nas áreas das Ciências Humanas, Ciências Agrárias, da Terra e Tecnologia e Ciências da Saúde.
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