27/11/2012
Cesumar ajuda artista com deficiência a divulgar sua arte
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Mostra de 23 telas de Márcio Nalon pode ser vista no saguão do bloco 8 |
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O Cesumar abre nesta terça-feira à noite, em frente à cantina do bloco 5, exposição de Márcio Nalon, rapaz tetraplégico que encontrou nas artes uma maneira tanto de se expressar e ocupar seu tempo como tirar o próprio sustento.
Nalon, 33 anos, sofreu lesão medular ao mergulhar em uma piscina há 14 anos e, desde então, teve de se adaptar a outro estilo de vida. Ele frequentou a Clínica de Fisioterapia do Cesumar por algum tempo e foi ali que conheceu a professora Solange Lopes, idealizadora da exposição.
Para Solange Lopes, diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Nalon é uma pessoa que sempre apresentou grande força de vontade, nunca se entristeceu e encontrou nas artes um caminho para viver.
"Quando em tratamento em nossa clínica, nós o incentivamos a buscar uma atividade artística que gostasse de fazer e, assim, ele começou desenhando telas, primeiramente, e depois pintando. Recentemente eu o encontrei e ele disse que estava vivendo da arte. Foi uma grande alegria, então o convidei para mostrar o seu trabalho no Cesumar", conta Solange.
A professora e artista plástica Deborah Kemmer, organizadora da mostra, vê no rapaz um potencial artístico. "Ele é esforçado, tem um bom trabalho e queremos ajudá-lo a divulgar", disse ela, ao comentar a possibilidade dele aprimorar cada vez mais a sua pintura.
Nalon irá expor 23 telas em tinta óleo e acrílico, que reproduzem paisagens e casarios, flores, além de outros temas que surgem de acordo com o seu estado de espírito, conta ele. Conforme diz, o seu grande apoio são os amigos, que o ajudam a divulgar o seu trabalho.
"Eu já fiz quatro exposições em espaços alternativos, sempre com o apoio de amigos, e também divulgo meu trabalho nas redes sociais. O que procuro mostrar é que a vida não acabou. Há muitas possibilidades mesmo em uma cadeira de rodas e, no Cesumar, espero que meu trabalho se torne ainda mais conhecido", disse Nalon.
Nalon, 33 anos, sofreu lesão medular ao mergulhar em uma piscina há 14 anos e, desde então, teve de se adaptar a outro estilo de vida. Ele frequentou a Clínica de Fisioterapia do Cesumar por algum tempo e foi ali que conheceu a professora Solange Lopes, idealizadora da exposição.
Para Solange Lopes, diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Nalon é uma pessoa que sempre apresentou grande força de vontade, nunca se entristeceu e encontrou nas artes um caminho para viver.
"Quando em tratamento em nossa clínica, nós o incentivamos a buscar uma atividade artística que gostasse de fazer e, assim, ele começou desenhando telas, primeiramente, e depois pintando. Recentemente eu o encontrei e ele disse que estava vivendo da arte. Foi uma grande alegria, então o convidei para mostrar o seu trabalho no Cesumar", conta Solange.
A professora e artista plástica Deborah Kemmer, organizadora da mostra, vê no rapaz um potencial artístico. "Ele é esforçado, tem um bom trabalho e queremos ajudá-lo a divulgar", disse ela, ao comentar a possibilidade dele aprimorar cada vez mais a sua pintura.
Nalon irá expor 23 telas em tinta óleo e acrílico, que reproduzem paisagens e casarios, flores, além de outros temas que surgem de acordo com o seu estado de espírito, conta ele. Conforme diz, o seu grande apoio são os amigos, que o ajudam a divulgar o seu trabalho.
"Eu já fiz quatro exposições em espaços alternativos, sempre com o apoio de amigos, e também divulgo meu trabalho nas redes sociais. O que procuro mostrar é que a vida não acabou. Há muitas possibilidades mesmo em uma cadeira de rodas e, no Cesumar, espero que meu trabalho se torne ainda mais conhecido", disse Nalon.
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