 |
05/11/2009
Professores e alunos discutem desafios da comunicação educativa na região
Assessoria de Imprensa Unicesumar
|
|
| Mesa redonda com a participação de representantes de rádios e TVs educativas de Maringá expõe dificuldades para conseguir liberação de canais educativos |
| Notícia(s) Relacionada(s) |
Encerrando a programação de palestras da 6ª Semana de Jornalismo do Cesumar, professores e estudantes reuniram-se ontem à noite com representantes dos projetos de rádios e TVs educativas do Cesumar e da UEM para debater os desafios nessa linha de comunicação na região de Maringá.
Estiveram presentes o presidente da Fundação Cesumar, professor Cláudio Ferdinandi, o coordenador da RUC-FM (Rádio Universitária Cesumar), Elias Gomes, a professora e jornalista Marialva Taques, responsável pelo projeto de implantação da TV UEM e Paulino dos Santos, coordenador de jornalismo da rádio UEM-FM.
Antes do debate, entretanto, os participantes do encontro assistiram à palestra "O Sistema Educativo de Rádio: um panorama histórico", com o professor do Cesumar e coordenador do Núcleo de Publicidade da RUC-FM, Afrísio Lucas Jr.
Seguindo o objetivo da semana de debater o Sistema Público de Comunicação e a democratização dos meios de informação, a mesa-redonda realizada na segunda noite serviu para que estudantes e profissionais tomassem conhecimento das dificuldades para se colocar em funcionamento as TVs educativas pleiteadas há anos pela UEM e pelo Cesumar, junto ao Ministério das Comunicações, e também discutir formas alternativas para viabilizar a comunicação pública na região.
De acordo com Marialva Taques e Cláudio Ferdinandi, a falta de autorização para funcionamento das emissoras é um problema de ordem política e não técnica. Depois de anos tentando a concessão para um canal de TV aberta, a UEM partiu para formas alternativas e optou pela implantação da TV WEB e TV a cabo, que devem entrar no ar já no primeiro semestre de 2010, informou Marialva, ressaltando que deverá haver a parceria do Cesumar na programação.
A produção de conteúdos foi outro ponto debatido, onde se apontou a preocupação das duas instituições com a inserção da comunidade nos meios de comunicação, tanto nas rádios como TVs educativas. Paulino Santos disse que a rádio universitária que se dirige apenas a um extrato da sociedade precisa ser revista, passando a ser um espaço para dar voz a quem não tem e promover a interatividade com o público.
O coordenador da RUC-FM, Elias Gomes, defendeu a mesma idéia ao afirmar que as rádios educativas devem ser incluvivas e promover hoje em dia a mídia cidadã.
Estiveram presentes o presidente da Fundação Cesumar, professor Cláudio Ferdinandi, o coordenador da RUC-FM (Rádio Universitária Cesumar), Elias Gomes, a professora e jornalista Marialva Taques, responsável pelo projeto de implantação da TV UEM e Paulino dos Santos, coordenador de jornalismo da rádio UEM-FM.
Antes do debate, entretanto, os participantes do encontro assistiram à palestra "O Sistema Educativo de Rádio: um panorama histórico", com o professor do Cesumar e coordenador do Núcleo de Publicidade da RUC-FM, Afrísio Lucas Jr.
Seguindo o objetivo da semana de debater o Sistema Público de Comunicação e a democratização dos meios de informação, a mesa-redonda realizada na segunda noite serviu para que estudantes e profissionais tomassem conhecimento das dificuldades para se colocar em funcionamento as TVs educativas pleiteadas há anos pela UEM e pelo Cesumar, junto ao Ministério das Comunicações, e também discutir formas alternativas para viabilizar a comunicação pública na região.
De acordo com Marialva Taques e Cláudio Ferdinandi, a falta de autorização para funcionamento das emissoras é um problema de ordem política e não técnica. Depois de anos tentando a concessão para um canal de TV aberta, a UEM partiu para formas alternativas e optou pela implantação da TV WEB e TV a cabo, que devem entrar no ar já no primeiro semestre de 2010, informou Marialva, ressaltando que deverá haver a parceria do Cesumar na programação.
A produção de conteúdos foi outro ponto debatido, onde se apontou a preocupação das duas instituições com a inserção da comunidade nos meios de comunicação, tanto nas rádios como TVs educativas. Paulino Santos disse que a rádio universitária que se dirige apenas a um extrato da sociedade precisa ser revista, passando a ser um espaço para dar voz a quem não tem e promover a interatividade com o público.
O coordenador da RUC-FM, Elias Gomes, defendeu a mesma idéia ao afirmar que as rádios educativas devem ser incluvivas e promover hoje em dia a mídia cidadã.
|
|