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23/03/2011
Jornalista formada no Cesumar atua no Guia Quatro Rodas
Menos de dois anos depois de pegar o diploma, Renata Mastromauro conquista o trabalho dos sonhos
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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A tão sonhada oportunidade de trabalhar em um grande veículo de comunicação chegou para a jornalista Renata Mastromauro - formada em 2009 pelo Cesumar - muito antes do que ela imaginava. Desde janeiro deste ano, Renata vem atuando como repórter freelancer do Guia Quatro Rodas, da Editora Abril, desafio que assumiu depois de passar por um longo processo de seleção no final do ano passado.
Renata conta que descobriu a vaga para repórter do Guia por um site de empregos e resolveu mandar seu currículo, sem esperança nenhuma. "Jamais pensei que conseguiria alguma coisa assim pela internet. Um mês depois, recebi uma ligação da empresa de RH responsável pelo recrutamento dos candidatos, dizendo que eu tinha sido selecionada para uma entrevista em SP", relembra.
A ligação telefônica foi feita na sexta-feira à tarde e na segunda, às 8h da manhã, Renata estava no escritório da empresa pronta para a entrevista. "Foram mais de três horas entre testes de redação, de inglês, entrevista com uma psicóloga e o preenchimento de um questionário diretamente ligado ao tema do Guia, com perguntas sobre experiências prévias em viagens, restaurantes e hotéis", lembra a jornalista, que até então atuava no mercado maringaense.
Duas semanas depois da primeira fase da seleção, Renata foi chamada de volta a São Paulo. "Agora, eu era uma entre os sete selecionados para a fase final. Dessa vez, o teste foi diretamente com os editores do Guia. Eu e os outros candidatos fomos acompanhados por quatro editores a um museu e a um restaurante, para que eles pudessem avaliar nosso comportamento. Depois de visitar as exposições e almoçar, deveríamos mandar as fichas de avaliação com nossas considerações, para que eles pudessem fazer a escolha do melhor candidato", relembra a ex-aluna do Cesumar.
Renata, que competiu com pessoas bem mais experientes que ela, inclusive de outras publicações da Editora Abril, acabou sendo chamada em 14 de dezembro diretamente pelo editor de Gastronomia do Guia, Ricardo Castanho, para trabalhar como
Freelancer na produção do Guia 2012. Neste momento, ela disse que não pensou duas vezes, aceitou na hora. No dia seguinte, pediu demissão no emprego em Maringá e, em 3 de janeiro, começou no novo emprego em São Paulo.
Atualmente, a jornalista vive entre hoteis, restaurantes e pontos turísticos de várias cidades, locais que ela tem de visitar, fazer avaliação e indicar no Guia. Passa três semanas viajando, pega uma semana de folga e depois passa um mês na redação, quando faz fechamentos com os editores, organiza as informações coletadas e registradas no banco de dados, escreve os textos que serão publicados no Guia e, também, planeja a próxima viagem.
"Todo mundo fala que é o emprego dos sonhos de qualquer um: viajar, visitar hotéis, comer em bons restaurantes, tudo de graça. Realmente, é bom demais. Mas, é um trabalho como qualquer outro e exige muita responsabilidade. A partir de minhas viagens e impressões, vou indicar lugares a pessoas que, muitas vezes, vão gastar suas economias para fazer uma viagem bacana. Por isso, minhas sugestões não podem ser furadas", discorre a jornalista, que por uma questão de anonimato exigido pelo trabalho não tem sua foto publicada nesta reportagem.
Renata conta que descobriu a vaga para repórter do Guia por um site de empregos e resolveu mandar seu currículo, sem esperança nenhuma. "Jamais pensei que conseguiria alguma coisa assim pela internet. Um mês depois, recebi uma ligação da empresa de RH responsável pelo recrutamento dos candidatos, dizendo que eu tinha sido selecionada para uma entrevista em SP", relembra.
A ligação telefônica foi feita na sexta-feira à tarde e na segunda, às 8h da manhã, Renata estava no escritório da empresa pronta para a entrevista. "Foram mais de três horas entre testes de redação, de inglês, entrevista com uma psicóloga e o preenchimento de um questionário diretamente ligado ao tema do Guia, com perguntas sobre experiências prévias em viagens, restaurantes e hotéis", lembra a jornalista, que até então atuava no mercado maringaense.
Duas semanas depois da primeira fase da seleção, Renata foi chamada de volta a São Paulo. "Agora, eu era uma entre os sete selecionados para a fase final. Dessa vez, o teste foi diretamente com os editores do Guia. Eu e os outros candidatos fomos acompanhados por quatro editores a um museu e a um restaurante, para que eles pudessem avaliar nosso comportamento. Depois de visitar as exposições e almoçar, deveríamos mandar as fichas de avaliação com nossas considerações, para que eles pudessem fazer a escolha do melhor candidato", relembra a ex-aluna do Cesumar.
Renata, que competiu com pessoas bem mais experientes que ela, inclusive de outras publicações da Editora Abril, acabou sendo chamada em 14 de dezembro diretamente pelo editor de Gastronomia do Guia, Ricardo Castanho, para trabalhar como
Freelancer na produção do Guia 2012. Neste momento, ela disse que não pensou duas vezes, aceitou na hora. No dia seguinte, pediu demissão no emprego em Maringá e, em 3 de janeiro, começou no novo emprego em São Paulo.
Atualmente, a jornalista vive entre hoteis, restaurantes e pontos turísticos de várias cidades, locais que ela tem de visitar, fazer avaliação e indicar no Guia. Passa três semanas viajando, pega uma semana de folga e depois passa um mês na redação, quando faz fechamentos com os editores, organiza as informações coletadas e registradas no banco de dados, escreve os textos que serão publicados no Guia e, também, planeja a próxima viagem.
"Todo mundo fala que é o emprego dos sonhos de qualquer um: viajar, visitar hotéis, comer em bons restaurantes, tudo de graça. Realmente, é bom demais. Mas, é um trabalho como qualquer outro e exige muita responsabilidade. A partir de minhas viagens e impressões, vou indicar lugares a pessoas que, muitas vezes, vão gastar suas economias para fazer uma viagem bacana. Por isso, minhas sugestões não podem ser furadas", discorre a jornalista, que por uma questão de anonimato exigido pelo trabalho não tem sua foto publicada nesta reportagem.
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