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25/05/2015
Alunos de Engenharia Civil entregam casa reformada para família carente
Trabalho faz parte do "Projeto Reformar", que visa melhorar condições de moradia e promover acessibilidade para portadores de deficiência física
Valdete São José
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| Casa foi ampliada de 35 para 70 metros quadrados; ganhou três cômodos novos, troca de telhado, forro, pintura, piso interno, muro e calçamento externo |
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Depois de alguns meses de esforço e de colocar literalmente a mão na massa, estudantes e professores de engenharia civil da Unicesumar entregaram ontem, a uma família carente de Sarandi, mais uma casa atendida pelo "Projeto Reformar". O imóvel foi totalmente remodelado e ampliado para atender às necessidades de Júlia Maria dos Santos Costa, de 12 anos, portadora de tetraplegia.
A residência atendida no segundo ano do projeto pertence à Marli dos Santos, mãe Júlia Maria e mais quatro filhos menores. O trabalho faz parte do "Projeto Reformar", que visa melhorar as condições de moradia e acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência física e tem parceria da ANPR (Associação Norte Paranaense de Reabilitação), responsável pela seleção da família a ser beneficiada.
O pequeno imóvel, localizado no Jardim Bom Pastor, começou a ser reformado em setembro do ano passado e foi totalmente remodelado por meio de mutirões que os alunos fizeram nos finais de semana. A casa passou de 35 m² para 70 m² aproximadamente. Foram construídos três cômodos novos, ampliado o banheiro e o imóvel ganhou ainda muro, pisos, pintura, calçamento externo, substituição de toda a fiação elétrica, do forro e do telhado. Todo o material utilizado foi fruto de doações conseguidas pelos alunos com empresários da cidade.
Segundo o coordenador do curso, professor Júlio Fiess, mais do que o aprendizado prático, o importante é o espírito de solidariedade desenvolvido com os alunos. "Ficamos muito gratificados em ver o envolvimento dos nossos estudantes e por ter conseguido ajudar alguém que tanto necessita", disse ele.
Os estudantes também gostaram de viver a realidade e se disseram felizes. Para Nathália Jean Al-Ghadban, do terceiro ano, o projeto a fez ver uma situação diferente da que vive. "Estou vivendo aqui uma realidade social muito diferente do que estamos acostumados e me sinto bem podendo ajudar." Já Wesley dos Santos, do 4º ano, além ressaltar a prática adquirida na obra, disse ter se sentido recompensado por envolver-se com uma causa social tão justa.
A mãe de Júlia, que trabalha como diarista e sustenta os cinco filhos sozinha, disse que ficou muito feliz. "É um momento de muita emoção receber esta casa renovada e com os ambientes maiores para que a Júlia possa se deslocar. Quero manter tudo sempre conservado e arrumadinho", disse Marli, que foi beneficiada também com a troca dos móveis dentro de casa, alimentos e roupas doados pelos estudantes.
Cerca de 400 alunos de engenharia civil participaram do projeto, trabalhando em mutirões nos finais de semana. Estudantes de Arquitetura e Design de interiores também contribuíram com a obra.
A residência atendida no segundo ano do projeto pertence à Marli dos Santos, mãe Júlia Maria e mais quatro filhos menores. O trabalho faz parte do "Projeto Reformar", que visa melhorar as condições de moradia e acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência física e tem parceria da ANPR (Associação Norte Paranaense de Reabilitação), responsável pela seleção da família a ser beneficiada.
O pequeno imóvel, localizado no Jardim Bom Pastor, começou a ser reformado em setembro do ano passado e foi totalmente remodelado por meio de mutirões que os alunos fizeram nos finais de semana. A casa passou de 35 m² para 70 m² aproximadamente. Foram construídos três cômodos novos, ampliado o banheiro e o imóvel ganhou ainda muro, pisos, pintura, calçamento externo, substituição de toda a fiação elétrica, do forro e do telhado. Todo o material utilizado foi fruto de doações conseguidas pelos alunos com empresários da cidade.
Segundo o coordenador do curso, professor Júlio Fiess, mais do que o aprendizado prático, o importante é o espírito de solidariedade desenvolvido com os alunos. "Ficamos muito gratificados em ver o envolvimento dos nossos estudantes e por ter conseguido ajudar alguém que tanto necessita", disse ele.
Os estudantes também gostaram de viver a realidade e se disseram felizes. Para Nathália Jean Al-Ghadban, do terceiro ano, o projeto a fez ver uma situação diferente da que vive. "Estou vivendo aqui uma realidade social muito diferente do que estamos acostumados e me sinto bem podendo ajudar." Já Wesley dos Santos, do 4º ano, além ressaltar a prática adquirida na obra, disse ter se sentido recompensado por envolver-se com uma causa social tão justa.
A mãe de Júlia, que trabalha como diarista e sustenta os cinco filhos sozinha, disse que ficou muito feliz. "É um momento de muita emoção receber esta casa renovada e com os ambientes maiores para que a Júlia possa se deslocar. Quero manter tudo sempre conservado e arrumadinho", disse Marli, que foi beneficiada também com a troca dos móveis dentro de casa, alimentos e roupas doados pelos estudantes.
Cerca de 400 alunos de engenharia civil participaram do projeto, trabalhando em mutirões nos finais de semana. Estudantes de Arquitetura e Design de interiores também contribuíram com a obra.
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