06/06/2016
Curso de Jornalismo promove palestra com Paulo Boni
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Jornalista Paulo Boni ministra palestra para os cursos de Comunicação |
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O curso de Jornalismo da Unicesumar promoveu, na última semana, uma palestra com o jornalista e fotógrafo, Paulo Boni. Reunindo alunos dos cursos de comunicação, o palestrante, que atua como professor de graduação e pós-graduação na Universidade Estadual de Londrina, contou um pouco da história da fotografia e do fotojornalismo no Brasil.
Boni destacou o início da fotografia, quando era utilizada como mera ilustração, falou sobre como era uma arte cara e que nem todo mundo tinha acesso. "Se pegarmos fotos dos nossos avós, vemos como são poucas. Até mesmo as fotos de casamento, geralmente, são uma ou dias", disse. Ele acrescentou que, com o tempo, a foto se tornou tão importante quanto texto para contar determinado acontecimento e, posteriormente, passou a dizer até mesmo mais do que o próprio texto. "É o caso, por exemplo, da garotinha correndo nua durante a Guerra do Vietnã", afirmou.
Segundo o palestrante, a foto é um instrumento de resgate de história, de grupos, da sociedade. "Mesmo que não tenhamos mais a fotografia, mas ela saiu impressa em algum lugar, é possível reproduzi-la", diz. "Muitas pessoas jogam fotografias fora porque consideram velharias. Quando estão limpando pertences dos avós, por exemplo, quase tudo vai para o lixo, porque não existe vínculo com aqueles momentos, mas são retratos da vida de alguém, da história de alguém", disse.
Boni ressaltou que, antigamente, os jornais eram compostos quase exclusivamente de textos. "Não havia tecnologia suficiente para a impressão de imagens, nem mesmo o fotojornalismo existia. Assim, o cidadão comum só tinha contato visual com que estivesse ao seu redor. Hoje, é possível retratar qualquer lugar do mundo e as pessoas passaram a conhecer bem mais do que os lugares onde moravam e os indivíduos com os quais conviviam", disse.
Boni destacou o início da fotografia, quando era utilizada como mera ilustração, falou sobre como era uma arte cara e que nem todo mundo tinha acesso. "Se pegarmos fotos dos nossos avós, vemos como são poucas. Até mesmo as fotos de casamento, geralmente, são uma ou dias", disse. Ele acrescentou que, com o tempo, a foto se tornou tão importante quanto texto para contar determinado acontecimento e, posteriormente, passou a dizer até mesmo mais do que o próprio texto. "É o caso, por exemplo, da garotinha correndo nua durante a Guerra do Vietnã", afirmou.
Segundo o palestrante, a foto é um instrumento de resgate de história, de grupos, da sociedade. "Mesmo que não tenhamos mais a fotografia, mas ela saiu impressa em algum lugar, é possível reproduzi-la", diz. "Muitas pessoas jogam fotografias fora porque consideram velharias. Quando estão limpando pertences dos avós, por exemplo, quase tudo vai para o lixo, porque não existe vínculo com aqueles momentos, mas são retratos da vida de alguém, da história de alguém", disse.
Boni ressaltou que, antigamente, os jornais eram compostos quase exclusivamente de textos. "Não havia tecnologia suficiente para a impressão de imagens, nem mesmo o fotojornalismo existia. Assim, o cidadão comum só tinha contato visual com que estivesse ao seu redor. Hoje, é possível retratar qualquer lugar do mundo e as pessoas passaram a conhecer bem mais do que os lugares onde moravam e os indivíduos com os quais conviviam", disse.
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