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08/07/2015
Alunos de Moda expõem "Um passeio pela História da Roupa"
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| Dentre os países trabalhados, a Gueixa representa o Japão |
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Conhecer diversas culturas por meio de vestimentas é a principal proposta da exposição realizada pelos alunos do primeiro ano de Moda da Unicesumar. Intitulada "Um Passeio pela História das Roupas", as peças podem ser vistas no piso térreo do shopping Maringá Park até o dia 12 de julho.
Os trabalhos foram realizados a partir de pesquisa bibliográfica sobre os costumes e épocas dos países escolhidos para serem retratados. Segundo a professora Annelise Nani da Fonseca, responsável pela exposição, a ideia é a de priorizar a roupa e não a moda. "a moda é um fenômeno moderno, e o que queremos transmitir aqui vai muito além. Pensamos no aspecto cultural, nos povos que geralmente não são retratados, como o caso se esquimós, tribos africanas, mais, astecas e outros que compõem as 20 peças."
Segundo Annelise, as roupas são réplicas de trajes encontrados nas pesquisas realizadas por cerca de 100 alunos do curso durante um bimestre de trabalho. "Eu costumo dizer que a iconografia é a bibliografia da visão. Para haver uma expressão, é preciso retirar toda uma bagagem cultural, não apenas o clichê do dia a dia da mídia. É necessário ter repertório", afirma.
Os trabalhos foram realizados a partir de pesquisa bibliográfica sobre os costumes e épocas dos países escolhidos para serem retratados. Segundo a professora Annelise Nani da Fonseca, responsável pela exposição, a ideia é a de priorizar a roupa e não a moda. "a moda é um fenômeno moderno, e o que queremos transmitir aqui vai muito além. Pensamos no aspecto cultural, nos povos que geralmente não são retratados, como o caso se esquimós, tribos africanas, mais, astecas e outros que compõem as 20 peças."
Segundo Annelise, as roupas são réplicas de trajes encontrados nas pesquisas realizadas por cerca de 100 alunos do curso durante um bimestre de trabalho. "Eu costumo dizer que a iconografia é a bibliografia da visão. Para haver uma expressão, é preciso retirar toda uma bagagem cultural, não apenas o clichê do dia a dia da mídia. É necessário ter repertório", afirma.
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