09/07/2015
Jovens aprendizes veem novas perspectivas com a educação
Formandos do Projeto Menor Aprendiz pela Unicesumar vislumbram o curso superior como a realização de um sonho
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Larissa Beatriz Carrara trabalha como auxiliar administrativa no departamento de Recursos Humanos |
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Trinta e um jovens recebem diplomas do curso profissionalizante do Programa Menor Aprendiz, em parceria com da Unicesumar com a Fundação Isis Bruder, nesta quinta-feira (9), às 19h30, no auditório Dona Etelvina da instituição. A iniciativa do programa é valorizar a importância de o jovem dividir seu tempo entre o período que está na escola com o período em que realizará as práticas aprendidas profissionalmente, possibilitando o conhecimento, a educação e os retirando de situações de risco as quais estão expostos.
Segundo a gerente administrativa da Unicesumar e vice-presidente da Fundação Isis Bruder, Terezinha Naiverth Sezini, o programa é a melhor maneira de o jovem ter o primeiro contato com o universo coorporativo. Para ela, é muito importante aprender não apenas uma nova função como também exercitar a importância do compromisso e responsabilidade com o trabalho. "É um divisor de águas para esses jovens estarem inseridos em um ambiente de ensino que trabalha com educação, tendo em vista que eles já passaram por tantas privações na vida. É uma grande possibilidade de cada um deles vislumbrar um futuro melhor, ainda mais para quem vem de uma situação de vulnerabilidade social", diz.
Paulo Rodrigues dos Santos Neto, de 17 anos, é uma das provas de transformações e vontade de correr atrás de um sonho. Trabalha há um ano como auxiliar administrativo da instituição e se entristece pelo ciclo se findando com a chegada da formatura. "Aqui eu aprendi não apenas o valor do dinheiro que eu ganho, mas também a ter mais responsabilidade e a querer ter uma profissão. É ótimo ter passado por essa experiência, mas triste entregar o uniforme". Ele acrescenta que aprendeu a admirar ainda mais o trabalho do pai, mas a querer uma vida diferente. "Antes eu trabalhava como ajudante de obras com o meu pai, mas não quero essa vida sofrida que ele leva, de pegar peso e trabalhar no sol o dia todo. Quero fazer o curso de administração", afirma.
Larissa Beatriz Carrara, de 16 anos, também divide essa experiência positiva não apenas de se tornar uma auxiliar administrativa, mas de ter contato com um universo completamente novo e que despertou interesse ao se pensar em educação. "Aqui na Unicesumar eu vi pessoas de diversas áreas e me apaixonei pela arquitetura. De vez em quando eu vejo um rapaz mexendo nos programas, paro na janela e fico observando. Me imaginando também."
A Lei da Aprendizagem, aprovada em 2000, determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens de 14 a 24 anos, para capacitação profissional (prática e teórica), cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do número de funcionários efetivos qualificados. A Unicesumar capacita cerca de 35 jovens anualmente em parceria com o programa.
Segundo a gerente administrativa da Unicesumar e vice-presidente da Fundação Isis Bruder, Terezinha Naiverth Sezini, o programa é a melhor maneira de o jovem ter o primeiro contato com o universo coorporativo. Para ela, é muito importante aprender não apenas uma nova função como também exercitar a importância do compromisso e responsabilidade com o trabalho. "É um divisor de águas para esses jovens estarem inseridos em um ambiente de ensino que trabalha com educação, tendo em vista que eles já passaram por tantas privações na vida. É uma grande possibilidade de cada um deles vislumbrar um futuro melhor, ainda mais para quem vem de uma situação de vulnerabilidade social", diz.
Paulo Rodrigues dos Santos Neto, de 17 anos, é uma das provas de transformações e vontade de correr atrás de um sonho. Trabalha há um ano como auxiliar administrativo da instituição e se entristece pelo ciclo se findando com a chegada da formatura. "Aqui eu aprendi não apenas o valor do dinheiro que eu ganho, mas também a ter mais responsabilidade e a querer ter uma profissão. É ótimo ter passado por essa experiência, mas triste entregar o uniforme". Ele acrescenta que aprendeu a admirar ainda mais o trabalho do pai, mas a querer uma vida diferente. "Antes eu trabalhava como ajudante de obras com o meu pai, mas não quero essa vida sofrida que ele leva, de pegar peso e trabalhar no sol o dia todo. Quero fazer o curso de administração", afirma.
Larissa Beatriz Carrara, de 16 anos, também divide essa experiência positiva não apenas de se tornar uma auxiliar administrativa, mas de ter contato com um universo completamente novo e que despertou interesse ao se pensar em educação. "Aqui na Unicesumar eu vi pessoas de diversas áreas e me apaixonei pela arquitetura. De vez em quando eu vejo um rapaz mexendo nos programas, paro na janela e fico observando. Me imaginando também."
A Lei da Aprendizagem, aprovada em 2000, determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens de 14 a 24 anos, para capacitação profissional (prática e teórica), cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do número de funcionários efetivos qualificados. A Unicesumar capacita cerca de 35 jovens anualmente em parceria com o programa.
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