Os membros do Conselho Superior da Acim (Associação Comercial e Empresarial de Maringá) realizaram ontem à noite no Cesumar a reunião mensal do grupo para debater as pautas da entidade.
Na oportunidade, eles também visitaram o Museu Cesumar, acompanhados pelo reitor Wilson Matos e o vice-reitor, Wilson de Matos Filho, que depois os recepcionaram com um jantar.
Para alguns integrantes do Conselho, o encontro foi a oportunidade de conhecer melhor o Museu. Vários deles elogiaram a obra, que preserva a história de Maringá por meio de três unidades interligadas: a Casa do Pioneiro, a Tulha de Café e o Museu Interativo.
O empresário Júlio Bertin disse que o Museu é excelente para a cidade porque reúne muitas lembranças do passado que estavam sem local para serem expostas. "Eu mesmo fiz muitas doações de fotos antigas, mas elas ficaram nas mãos de diversas instituições e hoje nem sei onde estão", comentou.
Para o empresário da construção civil Pedro Granado, o museu é um "espetáculo" e fez despertar suas lembranças do passado. "Eu vivi nesse tipo de ambiente. Morei numa casa igualzinha a esta [a Casa do Pioneiro] e a sensação de ver tudo isso aqui é muito boa", disse ele.
Já para o advogado Alcides Siqueira Gomes, a iniciativa do Cesumar de montar um Museu histórico é "louvável". "Que bom que as futuras gerações vão poder ver um pouco de como era a nossa vida aqui no passado", afirmou o maringaense, que nasceu no dia 1 de janeiro de 1947 e foi registrado em Mandaguari porque não havia um cartório ainda em Maringá.