Montada há cinco anos com o intuito de possibilitar aos alunos entrar em contato com a realidade do mercado, a Escola de TI da Unicesumar encerrou ontem mais um atendimento prestado a entidades sociais do município. Desta vez, as entidades assistidas foram a Assindi (Associação Indigenista de Maringá) e o Lar Esperança, que atende crianças carentes em Sarandi.
Por meio da Escola de TI, estudantes do último ano de graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia de Software, Redes de Computadores e Sistemas para Internet participam de projetos que visam atender às necessidades do mercado, sempre voltados à área social.
No caso da Assindi e do Lar Esperança, foram desenvolvidos softwares de gestão de acordo com o que as entidades precisavam. O professor responsável, Arthur Zavasdski, disse que os alunos, em contato com os representantes das ONGs, levantaram suas necessidades e a partir dai desenvolveram o sistema para informatizar todos os dados das duas organizações.
Drieli Vieira, antropóloga da Assindi, explicou que a entidade ainda trabalha com todas as informações no papel e a partir de agora deverá passar para o digital. “Nossa expectativa é que o software funcione bem e nos dê agilidade no trabalho”, comentou.
O atendimento foi feito por meio de uma parceria com o Instituto GRPCOM , que trouxe a demanda para a Unicesumar. A coordenadora do Instituto na região de Maringá, Kaisa Abeche, ressaltou a importância da proximidade com a universidade. “Nosso trabalho social é voltado ao terceiro setor e quando precisamos procuramos parceiros que possam ajudar no desenvolvimento dos projetos. A Unicesumar é sempre uma parceria", afirmou.
Para receber o software, estiveram presentes o vice-presidente da Assindi, David Lopes e a presidente do Lar Esperança, Tânia Corredato Periotto. O professor Marcelo Erick Bonfim, coordenador dos cursos de TI da Unicesumar, agradeceu a contribuição dada pelas entidades ao desenvolvimento do aprendizado dos alunos.