A Unicesumar deu mais um importante passo em sua expansão internacional, inaugurando nessa semana seu primeiro polo de EAD em Dubai, a maior cidade dos Emirados Árabes, no Golfo Pérsico. Aproximadamente 10 mil brasileiros que vivem na região terão à disposição 34 cursos de graduação e mais de cem de pós-graduação e cursos livres.
Para o diretor de Relações Institucionais da Unicesumar, Weslley Matos, “essa é uma prova de que não há fronteiras para a educação”. A inauguração do polo também evidencia a visão global e expansionista da instituição. “Já alcançamos todos os estados do Brasil, mas também queremos levar o conhecimento de qualidade a brasileiros que moram fora do país. Por isso, já inauguramos no fim de 2018 um polo em Miami, nos Estados Unidos, e agora também em Dubai. O fenômeno da globalização aproxima pessoas, e instituições e a Unicesumar, com seu princípio de excelência em tudo que faz, tem aberto caminhos para que seus alunos tenham uma formação completa, diversificada, global e integral em todos os continentes”.
Os novos polos fazem parte de um processo de internacionalização que a Unicesumar desenvolve desde a criação da área de Relações Internacionais, em 2014. Em 2018, ganhou um impulso ainda maior e abriu caminho para mais parcerias com instituições de ensino de outros países. Atualmente, temos parceria com mais de 50 instituições de ensino no exterior, como, por exemplo, a Universidade de Missouri, nos Estados Unidos; essa parceria consiste em estágios práticos de estudantes das duas universidades: os alunos norte-americanos vêm para Maringá e os acadêmicos brasileiros dos cursos de Agronomia e Medicina Veterinária da Unicesumar vão para Missouri. Também temos convênio com o Programa de Bolsas do Banco Santander, onde mais de 60 dos nossos alunos fazem intercâmbio em dezenas de países.
Na próxima etapa dessa fase inicial do projeto de implantação de novos polos no exterior, a Unicesumar irá prospectar oportunidades, especialmente, em países de língua portuguesa, como Portugal e nações da África. Também há possibilidades de abertura de polos na Ásia.
“O conhecimento é algo dinâmico. Quanto mais trocas de experiências, mais ele irá frutificar. Por isso, queremos estar em outros países e queremos que educadores e estudantes de outros países venham até nós”, afirma Weslley Matos.
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