27/06/2012
Cesumar é primeira instituição da região a formar engenheiros eletricistas
Curso da instituição passou por avaliação de reconhecimento há duas semanas e recebeu conceito 4 do MEC, considerado "muito bom"
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Estudantes do 5º ano de Engenharia Elétrica em laboratório do curso |
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O Cesumar é a primeira instituição da região a formar engenheiros eletricistas. A instituição está comemorando o resultado do recente reconhecimento feito pelo MEC, que atribuiu o conceito 4, que é considerado "muito bom", ficando próximo da nota máxima 5.
"Este conceito referenciado pelo MEC atesta a qualidade da formação recebida pelos alunos do curso, que com certeza será significativo para os alunos e para o mercado, que hoje sofre com a falta de profissionais competentes", disse o coordenador do curso, professor Gláucio Alcântara.
Conforme observou o professor, a região tem um mercado grande nas áreas predial e industrial, bem como no setor sucroalcooleiro e metalmecânico. Porém, só contava com formação técnica, importando engenheiros de fora sempre que precisava. "A partir da chegada desses novos profissionais ao mercado isso vai mudar", destaca Alcântara, que é engenheiro eletricista formado pela Universidade Federal do Amazonas, faz doutorado pela Universidade Estadual de Campinas e atua há 17 anos no mercado.
De acordo com o relatório dos avaliadores do MEC, o curso do Cesumar tem coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o perfil atende à formação desejada pelo mercado. Também foi ressaltado o corpo docente, composto em 60% por mestres e doutores. Outro ponto elogiado foi a infraestrutura: laboratórios, o acervo bibliográfico e os espaços de estudo na instituição, etc.
Para o estudante Allan César dos Anjos, de Maringá, o curso atendeu às expectativas em termos de conhecimento agregado e necessidades do mercado. "As áreas que são importantes para o mercado da região estão bem contempladas no curso, como a eletrotécnica e eletrônica, por exemplo", observou o futuro engenheiro eletricista, ao lembrar que a tendência maior na região é a parte de obras.
Jefferson Franco Rocha, técnico da Copel, também está concluindo o curso. Segundo ele, que já tinha formação técnica, o curso superior tem lhe acrescentando maior reconhecimento profissional.
Já para o formando José Roberto Trindade, de 49 anos, que desde 1993 trabalha no setor sucroalcooleiro na parte de manutenção elétrica, e todos os dias, até o ano passado, percorria 95 quilômetros para vir à faculdade à noite, fazer o curso é a realização de um grande sonho. "Eu sempre quis fazer engenharia elétrica, mas não tinha condições de sair para outras cidades. Assim que abriu o curso no Cesumar, eu comecei a estudar e estou muito feliz, muito realizado com a minha formação."
Na opinião do diretor do Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias do Cesumar, Valdecir Bertoncello, a avaliação positiva do MEC valoriza o diploma dos estudantes. "O parecer do MEC nos equipara aos melhores cursos de Engenharia Elétrica no Brasil", afirmou.
"Este conceito referenciado pelo MEC atesta a qualidade da formação recebida pelos alunos do curso, que com certeza será significativo para os alunos e para o mercado, que hoje sofre com a falta de profissionais competentes", disse o coordenador do curso, professor Gláucio Alcântara.
Conforme observou o professor, a região tem um mercado grande nas áreas predial e industrial, bem como no setor sucroalcooleiro e metalmecânico. Porém, só contava com formação técnica, importando engenheiros de fora sempre que precisava. "A partir da chegada desses novos profissionais ao mercado isso vai mudar", destaca Alcântara, que é engenheiro eletricista formado pela Universidade Federal do Amazonas, faz doutorado pela Universidade Estadual de Campinas e atua há 17 anos no mercado.
De acordo com o relatório dos avaliadores do MEC, o curso do Cesumar tem coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o perfil atende à formação desejada pelo mercado. Também foi ressaltado o corpo docente, composto em 60% por mestres e doutores. Outro ponto elogiado foi a infraestrutura: laboratórios, o acervo bibliográfico e os espaços de estudo na instituição, etc.
Para o estudante Allan César dos Anjos, de Maringá, o curso atendeu às expectativas em termos de conhecimento agregado e necessidades do mercado. "As áreas que são importantes para o mercado da região estão bem contempladas no curso, como a eletrotécnica e eletrônica, por exemplo", observou o futuro engenheiro eletricista, ao lembrar que a tendência maior na região é a parte de obras.
Jefferson Franco Rocha, técnico da Copel, também está concluindo o curso. Segundo ele, que já tinha formação técnica, o curso superior tem lhe acrescentando maior reconhecimento profissional.
Já para o formando José Roberto Trindade, de 49 anos, que desde 1993 trabalha no setor sucroalcooleiro na parte de manutenção elétrica, e todos os dias, até o ano passado, percorria 95 quilômetros para vir à faculdade à noite, fazer o curso é a realização de um grande sonho. "Eu sempre quis fazer engenharia elétrica, mas não tinha condições de sair para outras cidades. Assim que abriu o curso no Cesumar, eu comecei a estudar e estou muito feliz, muito realizado com a minha formação."
Na opinião do diretor do Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias do Cesumar, Valdecir Bertoncello, a avaliação positiva do MEC valoriza o diploma dos estudantes. "O parecer do MEC nos equipara aos melhores cursos de Engenharia Elétrica no Brasil", afirmou.
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