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24/08/2010
Professora fala sobre inclusão social dos deficientes
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| A palestra de Beatriz Oliveira foi para estudantes do curso de licenciatura em Ciências Biológicas |
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Alunos do curso de Ciências Biológicas assistiram ontem (23) à noite a uma palestra diferente com a professora aposentada do município Beatriz de Oliveira. Ela veio falar sobre a inclusão social de portadores de deficiência mental. Especialista na área, Beatriz falou principalmente de sua experiência na criação de dois filhos especiais.
Para a professora, a inclusão social precisa ser feita de forma adequada e começar principalmente dentro de casa com a aceitação da família. Ela disse sentir-se privilegiada por ser mãe de dois filhos com necessidades especiais e ter aprendido muito com eles.
Segundo Beatriz, as barreiras foram sendo vencidas e hoje seus filhos são muito bem aceitos socialmente. "Fizemos primeiro a inclusão junto a toda família, depois na igreja e com isso a sociedade também abraçou e recebeu nossos filhos com naturalidade", contou. De acordo com a professora, o que não pode acontecer é a família rejeitar e esconder seus filhos especiais da sociedade.
Segundo ela, há uma necessidade de aperfeiçoamento para que os profissionais, principalmente da educação, saibam lidar com essas pessoas. Em relação ao encontro com os estudantes de Ciências Biológicas, ela disse que espera ter "plantado uma semente para que esses futuros profissionais façam a diferença".
Os estudantes que participaram do encontro fazem parte do curso de licenciatura, que tem em sua grade curricular a disciplina de educação especial. Segundo a professora responsável, Maria Ângela Garcia de Almeida, a vivência com pessoas que passam pelas dificuldades da inclusão são importantes para enriquecer a teoria.
Para a professora, a inclusão social precisa ser feita de forma adequada e começar principalmente dentro de casa com a aceitação da família. Ela disse sentir-se privilegiada por ser mãe de dois filhos com necessidades especiais e ter aprendido muito com eles.
Segundo Beatriz, as barreiras foram sendo vencidas e hoje seus filhos são muito bem aceitos socialmente. "Fizemos primeiro a inclusão junto a toda família, depois na igreja e com isso a sociedade também abraçou e recebeu nossos filhos com naturalidade", contou. De acordo com a professora, o que não pode acontecer é a família rejeitar e esconder seus filhos especiais da sociedade.
Segundo ela, há uma necessidade de aperfeiçoamento para que os profissionais, principalmente da educação, saibam lidar com essas pessoas. Em relação ao encontro com os estudantes de Ciências Biológicas, ela disse que espera ter "plantado uma semente para que esses futuros profissionais façam a diferença".
Os estudantes que participaram do encontro fazem parte do curso de licenciatura, que tem em sua grade curricular a disciplina de educação especial. Segundo a professora responsável, Maria Ângela Garcia de Almeida, a vivência com pessoas que passam pelas dificuldades da inclusão são importantes para enriquecer a teoria.
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