25/08/2010
Debatedores sugerem ações conjuntas para melhoria do trânsito
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Posições e análises dos debatedores vão fazer parte de um compêndio para ser levado às escolas |
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O último bloco do debate sobre o Trânsito de Maringá foi aberto para que os participantes pudessem dar sugestões sobre medidas que podem ser adotadas para a solução do problema. A intenção dos organizadores é fazer um compêndio para que esse material possa ser apresentado em vídeo e publicação impressa nas escolas e universidades.
Como uma das sugestões, Luiz Miura disse que é preciso misturar as responsabilidades e promover mais discussões até se chegar à conscientização dos cidadãos. No entanto, ele acredita que uma parte da sociedade ainda precisará ser moldada por meio da aplicação de multas mais pesadas.
Miura defendeu que se trabalhe com operações simples e executáveis e que os órgãos responsáveis não se acomodem. Para ele, é preciso ainda muita honestidade dos gestores, "porque a sociedade só responde aquilo que acredita". Também sugeriu que se priorize sempre o pedestre.
Para o médico Carmine Savarani, Maringá cresceu e agora precisa desenvolver a cidadania. Ele defendeu a aplicação de um programa de educação continuada, começando nos primeiros anos da infância e seguinte até até os 18, 20 anos de idade, o que denominou de prevenção primária e secundária.
O tenente Edson, o capitão Paschoal e o tenente França reforçaram a necessidade de somar forças entre os órgãos para o processo de fiscalização, assim como a criação de campanhas educativas permanentes e a educação para o trânsito nas escolas.
"Aqui em Maringá as pessoas acham que tudo depende do poder público, da Setran, e não é assim. A comunidade precisa participar, precisa fazer a sua parte", conclamou o diretor do Sistema Viário, Gilberto Purpur.
Para Walter Guerlles, a mudança passa também pelas universidades, que são formadoras dos profissionais de amanhã, e chega à participação política. Segundo ele, é importante que os jovens e os formadores de opinião tenham coragem de entrar para a vida pública, colocar seus nomes à disposição e não apenas transferir responsabilidade. "Não participar efetivamente é fugir da responsabilidade", concluiu o secretário.
Como uma das sugestões, Luiz Miura disse que é preciso misturar as responsabilidades e promover mais discussões até se chegar à conscientização dos cidadãos. No entanto, ele acredita que uma parte da sociedade ainda precisará ser moldada por meio da aplicação de multas mais pesadas.
Miura defendeu que se trabalhe com operações simples e executáveis e que os órgãos responsáveis não se acomodem. Para ele, é preciso ainda muita honestidade dos gestores, "porque a sociedade só responde aquilo que acredita". Também sugeriu que se priorize sempre o pedestre.
Para o médico Carmine Savarani, Maringá cresceu e agora precisa desenvolver a cidadania. Ele defendeu a aplicação de um programa de educação continuada, começando nos primeiros anos da infância e seguinte até até os 18, 20 anos de idade, o que denominou de prevenção primária e secundária.
O tenente Edson, o capitão Paschoal e o tenente França reforçaram a necessidade de somar forças entre os órgãos para o processo de fiscalização, assim como a criação de campanhas educativas permanentes e a educação para o trânsito nas escolas.
"Aqui em Maringá as pessoas acham que tudo depende do poder público, da Setran, e não é assim. A comunidade precisa participar, precisa fazer a sua parte", conclamou o diretor do Sistema Viário, Gilberto Purpur.
Para Walter Guerlles, a mudança passa também pelas universidades, que são formadoras dos profissionais de amanhã, e chega à participação política. Segundo ele, é importante que os jovens e os formadores de opinião tenham coragem de entrar para a vida pública, colocar seus nomes à disposição e não apenas transferir responsabilidade. "Não participar efetivamente é fugir da responsabilidade", concluiu o secretário.
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