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20/05/2014
Grupo da Universidade de Missouri (EUA) chega para intercâmbio de dez dias na Unicesumar
Os estudos aqui fazem parte de convênio entre as duas universidades; grupo da Unicesumar já esteve na Universidade americana, neste mês
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| Pro-reitor de ensino, Valdecir Simão e diretor de Relações Internacionais, Naamã Mendes recepcionam os visitantes |
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Um grupo de catorze estudantes de agronomia e dois professores, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, chegou hoje à Unicesumar para um período de dez dias de estudos. Eles participam do "Treinamento em Globalização Agrícola", oferecido pelo Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e Agrárias em parceria com a Diretoria de Relações Internacionais.
Além de aulas teóricas que terão no Centro Universitário, os estudantes e professores americanos irão visitar diversas empresas do setor agrícola da região, como Cocamar, Usina Santa Terezinha, BS Bios e Coamo. Nas aulas, eles aprenderão sobre manejo de solo em sistemas produtivos, tecnologias de produção de milho, canola e cana-de-açúcar, armazenamento e comercialização de grãos.
O Treinamento oferecido na Unicesumar faz parte de um programa de intercâmbio entre as duas instituições. Antes de receber os alunos americanos, um grupo de doze estudantes da Unicesumar esteve, neste mês, na Universidade de Missouri. De acordo com o coordenador de Agronomia da Unicesumar, Edison Schimidt, o interesse entre os dois países na agricultura é mútuo.
"Os Estados Unidos têm uma tecnologia agrícola muito avançada, mas o Brasil também não fica longe. Na soja, por exemplo, somos praticamente iguais. Já os sistemas produtivos e políticas agrícolas dos dois países são diferentes e um pode contribuir com o outro. Temos a cana-de-açúcar na produção de biocombustível, melhor que o milho, utilizado por eles. Dessa forma, essa integração entre os cursos de agronomia das duas faculdades é extremamente rica", observou o professor Edison Schimidt.
Eduardo Venâncio dos Santos, do segundo ano de Agronomia da Unicesumar, fez o intercâmbio em Mussouri. Ele diz que ganhou uma visão mais ampla de mundo. "Além do conhecer sistemas produtivos diferentes, o intercâmbio me fez ver que não podemos ficar presos ao nosso próprio mundo. Devemos buscar mais e podemos ir além. Sem contar as relações que criamos com pessoas de lá, que podem nos ajudar no futuro."
Segundo a professora Cristine Sudbrock, que acompanha os estudantes americanos, a expectativa é que eles tenham contato com uma cultura diferente, além dos conhecimentos técnicos que vão adquirir. "Ter uma visão de costumes de um outro povo é enriquecedor para a vida dos jovens, enquanto que, ao falar de agricultura, o Brasil é o país a ser visitado", concluiu a professora.
Além de aulas teóricas que terão no Centro Universitário, os estudantes e professores americanos irão visitar diversas empresas do setor agrícola da região, como Cocamar, Usina Santa Terezinha, BS Bios e Coamo. Nas aulas, eles aprenderão sobre manejo de solo em sistemas produtivos, tecnologias de produção de milho, canola e cana-de-açúcar, armazenamento e comercialização de grãos.
O Treinamento oferecido na Unicesumar faz parte de um programa de intercâmbio entre as duas instituições. Antes de receber os alunos americanos, um grupo de doze estudantes da Unicesumar esteve, neste mês, na Universidade de Missouri. De acordo com o coordenador de Agronomia da Unicesumar, Edison Schimidt, o interesse entre os dois países na agricultura é mútuo.
"Os Estados Unidos têm uma tecnologia agrícola muito avançada, mas o Brasil também não fica longe. Na soja, por exemplo, somos praticamente iguais. Já os sistemas produtivos e políticas agrícolas dos dois países são diferentes e um pode contribuir com o outro. Temos a cana-de-açúcar na produção de biocombustível, melhor que o milho, utilizado por eles. Dessa forma, essa integração entre os cursos de agronomia das duas faculdades é extremamente rica", observou o professor Edison Schimidt.
Eduardo Venâncio dos Santos, do segundo ano de Agronomia da Unicesumar, fez o intercâmbio em Mussouri. Ele diz que ganhou uma visão mais ampla de mundo. "Além do conhecer sistemas produtivos diferentes, o intercâmbio me fez ver que não podemos ficar presos ao nosso próprio mundo. Devemos buscar mais e podemos ir além. Sem contar as relações que criamos com pessoas de lá, que podem nos ajudar no futuro."
Segundo a professora Cristine Sudbrock, que acompanha os estudantes americanos, a expectativa é que eles tenham contato com uma cultura diferente, além dos conhecimentos técnicos que vão adquirir. "Ter uma visão de costumes de um outro povo é enriquecedor para a vida dos jovens, enquanto que, ao falar de agricultura, o Brasil é o país a ser visitado", concluiu a professora.
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