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29/10/2013
Especialista fala sobre reforma do Maracanã para a Copa do Mundo
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| "Os estádios da Copa do Mundo deixarão um legado importante para a construção civil do nosso país", diz o engenheiro "anio Pazini Figueiredo |
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O engenheiro responsável pela avaliação de reabilitação das estruturas do estádio do Maracanã para a Copa de 2014, ""anio Pazini Figueiredo esteve ontem na Unicesumar para fazer palestra na 4ª Semana de Arquitetura e Engenharia Civil, oportunidade em que abordou não só questões técnicas, mas também emitiu a sua opinião sobre algumas questões que envolvem os estádios da copa do Mundo.
Falando à Rádio CBN à tarde, antes de sua palestra, Figueiredo disse que as reformas nos estádios e as novas construções de estádio deixam um legado tecnológico para o futuro da construção civil no país. Ele lembrou que muitas dessas obras são sustentáveis e estão sendo certificadas por organismos internacionais. "Além do avanço que tivemos em sistemas de comunicação, elétrica, de informática e coberturas, a sustentabilidade das obras é um importante legado que poderá ficar", afirmou.
Para "Enio Figueiredo, que também é professor doutor da Universidade Federal de Goiás e trabalhou na avaliação de outros estádios, este tipo de ação deveria acontecer com frequência no Brasil. "Temos casos graves de desgastes de obras que oferecem riscos às pessoas, mas não se dá atenção a isso no país", criticou, ao afirmar que fazer o diagnóstico de uma obra não é fácil, já que não existem normas ou modelos de como fazê-lo. "Nos estádios que avaliei, consegui descobrir coisas que a um simples olhar seria impossível. Mas para isso, tive de mandar derrubar paredes em muitos casos", contou na palestra que reuniu mais de 400 estudantes e professores de arquitetura e engenharia.
Quanto ao debatido custo das reformas, o engenheiro civil disse considerar que não é exagero. "Reformas é assim mesmo, você começa com um diagnóstico, mas no meio do caminho aparecem outras necessidades. Numa simples reforma de casa acontece assim, imagine numa grande obra."
Discorrendo ainda sobre a obra do Maracanã, Figueiredo observou que apesar de ser uma tecnologia de 1940, muito do que se utilizou continua presente até hoje na construção civil. "O Brasil é muito conservador nesse campo, mas a nova geração de profissionais está mudando, incorporando agora as técnicas que no mundo desenvolvido já se usa há muito tempo."
Para os coordenadores da Semana de Arquitetura e Engenharia, a palestra de "Enio Figueiredo, assim como de outros convidados que tratam de temas inovadores, enriquecem o olhar dos estudantes. Com esta preocupação de multiplicar os olhares, é que a semana prossegue até nesta quinta, tratando ainda de temas como mobilidade urbana e os impactos na cidade contemporânea, saneamento e gestão de resíduos na construção civil, entre outros.
Falando à Rádio CBN à tarde, antes de sua palestra, Figueiredo disse que as reformas nos estádios e as novas construções de estádio deixam um legado tecnológico para o futuro da construção civil no país. Ele lembrou que muitas dessas obras são sustentáveis e estão sendo certificadas por organismos internacionais. "Além do avanço que tivemos em sistemas de comunicação, elétrica, de informática e coberturas, a sustentabilidade das obras é um importante legado que poderá ficar", afirmou.
Para "Enio Figueiredo, que também é professor doutor da Universidade Federal de Goiás e trabalhou na avaliação de outros estádios, este tipo de ação deveria acontecer com frequência no Brasil. "Temos casos graves de desgastes de obras que oferecem riscos às pessoas, mas não se dá atenção a isso no país", criticou, ao afirmar que fazer o diagnóstico de uma obra não é fácil, já que não existem normas ou modelos de como fazê-lo. "Nos estádios que avaliei, consegui descobrir coisas que a um simples olhar seria impossível. Mas para isso, tive de mandar derrubar paredes em muitos casos", contou na palestra que reuniu mais de 400 estudantes e professores de arquitetura e engenharia.
Quanto ao debatido custo das reformas, o engenheiro civil disse considerar que não é exagero. "Reformas é assim mesmo, você começa com um diagnóstico, mas no meio do caminho aparecem outras necessidades. Numa simples reforma de casa acontece assim, imagine numa grande obra."
Discorrendo ainda sobre a obra do Maracanã, Figueiredo observou que apesar de ser uma tecnologia de 1940, muito do que se utilizou continua presente até hoje na construção civil. "O Brasil é muito conservador nesse campo, mas a nova geração de profissionais está mudando, incorporando agora as técnicas que no mundo desenvolvido já se usa há muito tempo."
Para os coordenadores da Semana de Arquitetura e Engenharia, a palestra de "Enio Figueiredo, assim como de outros convidados que tratam de temas inovadores, enriquecem o olhar dos estudantes. Com esta preocupação de multiplicar os olhares, é que a semana prossegue até nesta quinta, tratando ainda de temas como mobilidade urbana e os impactos na cidade contemporânea, saneamento e gestão de resíduos na construção civil, entre outros.
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