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09/06/2014
Estudante de moda está na final de Concurso de Moda Inclusiva
Vinte candidatos estão na final; para aluna da Unicesumar, motivação veio do trabalho voluntário da mãe na Apae
Valdete São José
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| Jéssica Caroline: "mais do que o concurso em si, é pensar numa solução que possa melhorar a vida dessas pessoas" |
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A estudante do terceiro ano de Moda da Unicesumar Jéssyca Caroline Ghirardi foi classificada para a final do 6º Concurso de Moda Inclusiva, promovido pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. O concurso contou com etapas regionais e teve inscritos do Brasil todo. A final vai acontecer em São Paulo no dia 15 de agosto.
Inspirada no tema do concurso, "Casinha de Boneca", Jéssyca criou uma fantasia de boneca que se transforma numa peça infantil adaptada às condições de uma criança que utiliza cadeira de rodas. Na final, a jovem estudante irá concorrer com 19 candidatos.
Para enquadrar-se no conceito de moda inclusiva, a roupa precisa oferecer facilidade a quem usa. "A roupa que criei ficou bem prática. Eu nunca tinha desenvolvido nada nesse conceito e tive de me desafiar", comentou Jéssyca, ao dizer que a classificação foi uma surpresa. "Eu concorri com candidatos de todo o Brasil, pessoas mais experientes, que já tinham participado de outras edições e pensei que seria muito difícil chegar à final, mas estou lá", festejou.
Sobre o interesse pelo tema da inclusão, a estudante disse que veio da infância, quando acompanhava a mãe em trabalho voluntário na Apae. "A dificuldade enfrentada por aquelas pessoas sempre me chamou a atenção. Logo que fiquei sabendo desse concurso, resolvi me inscrever. Mais do que o concurso em si, é pensar numa solução que possa melhorar a vida dessas pessoas", concluiu Jéssyca.
Inspirada no tema do concurso, "Casinha de Boneca", Jéssyca criou uma fantasia de boneca que se transforma numa peça infantil adaptada às condições de uma criança que utiliza cadeira de rodas. Na final, a jovem estudante irá concorrer com 19 candidatos.
Para enquadrar-se no conceito de moda inclusiva, a roupa precisa oferecer facilidade a quem usa. "A roupa que criei ficou bem prática. Eu nunca tinha desenvolvido nada nesse conceito e tive de me desafiar", comentou Jéssyca, ao dizer que a classificação foi uma surpresa. "Eu concorri com candidatos de todo o Brasil, pessoas mais experientes, que já tinham participado de outras edições e pensei que seria muito difícil chegar à final, mas estou lá", festejou.
Sobre o interesse pelo tema da inclusão, a estudante disse que veio da infância, quando acompanhava a mãe em trabalho voluntário na Apae. "A dificuldade enfrentada por aquelas pessoas sempre me chamou a atenção. Logo que fiquei sabendo desse concurso, resolvi me inscrever. Mais do que o concurso em si, é pensar numa solução que possa melhorar a vida dessas pessoas", concluiu Jéssyca.
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