Estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mês de abril é marcado pela cor azul como uma forma de conscientizar as pessoas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Durante esta semana, alunos e professores da UniCesumar promoveram encontros, palestras e atividades para dar visibilidade ao tema.
No Campus de Londrina, as atividades da “Semana do Autismo: conhecer para incluir”, realizada pela Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a instituição, proporcionaram aos alunos e a comunidade escolar espaços de reflexão para o acolhimento e a inclusão eficaz, com informações, conhecimento das características e as necessidades demandadas pelo transtorno.
Na UniCesumar de Ponta Grossa pais e mães de crianças autistas compartilharam as experiências com os alunos dos cursos de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Pedagogia e Psicologia. Cerca de 350 acadêmicos ouviram os relatos e se aproximaram da realidade por meio do olhar dos pais.
Em Curitiba, a professora da UniCesumar e especialista em Educação Especial e Inclusiva, Izabella Romanetto, o professor das áreas de Administração e Comunicação, Sérgio Czajkowski, e o psicólogo Educacional, Bruno Klemtz, conversaram com alunos dos cursos de Administração, Pedagogia, Fisioterapia, Farmácia, Engenheiras, Psicologia e Direito sobre a importância difundir informações sobre o autismo e reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas com o transtorno.
Sobre o TEA
De acordo com o Ministério da Saúde, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) envolve atrasos e comprometimentos do desenvolvimento, seja da linguagem, seja no comportamento social. Os sintomas podem ser emocionais, cognitivos, motores ou sensoriais. O diagnóstico definitivo é dado após os 3 anos de idade, mas os sintomas podem ser observados antes disso e os cuidados podem ser iniciados de imediato.
