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Incentivo à pesquisa: conheça os novos laboratórios da UniCesumar

Os laboratórios são vinculados ao ICETI (Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação)

O incentivo, acompanhado de investimento, em pesquisa é um dos elementos que garantem o progresso de uma instituição de ensino, bem como a profundidade da experiência educacional dos estudantes. Pensando nisso, a UniCesumar inaugurou quatro novos laboratórios: o AgroLab (Laboratório de Análises Agronômicas), o Biocel Gen (Laboratório de Biotecnologia Molecular, Celular e Genética), o LIIPS (Laboratório Interdisciplinar de Intervenção em Promoção da Saúde) e o LIABQ (Laboratório Interdisciplinar de Análises Biológicas e Químicas). Além dos novos laboratórios, a Instituição também lançou o novo site do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICETI), disponível em www.iceti.org.br

Desde 2012, o ICETI tem sido dirigido com o objetivo de viabilizar projetos de pesquisa, inovação e tecnologia nas práticas científicas da UniCesumar. Ao todo, 1007 mil pesquisas já foram desenvolvidas. Por meio dessa iniciativa, programas e eventos de estímulo à produção científica foram fomentados, contemplando estudantes de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado, bem como pesquisadores de várias áreas.

De acordo com a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da UniCesumar, profa. Me. Ludhiana de Matos Garbugio, a Instituição compreende a importância de estimular a produção científica. “Para tanto, é indispensável a articulação de projetos tecnológicos e de inovação junto a diversos segmentos, como o poder público, a iniciativa privada, as instituições de ensino e as organizações da sociedade civil, nacionais ou internacionais.”

AGROLAB

Um dos novos laboratórios é o AgroLab (Laboratório de Análises Agronômicas). Atualmente, o espaço é utilizado para a realização de análises de solo, água e sedimentos necessárias para a condução do projeto de pesquisa "Monitoramento Edáfico e Hidrossedimentológico em duas unidades de Produção Agrícola no Noroeste do Paraná", sob coordenação do Prof. Dr. Edison Schmidt Filho.

“Este projeto está inserido na Rede Agropesquisa Paraná, que fomenta pesquisas e gera informações sobre o manejo e conservação de solo e água no Estado do Paraná. Assim, as análises realizadas no AgroLab contribuem com a sociedade, pois geram informações que beneficiam a produção agrícola paranaense, tornando-a mais segura e sustentável”, explica a coordenadora do AgroLab, professora Dra. Francielle Gasparotto.

Para os estudantes da UniCesumar, o AgroLab traz uma série de benefícios, como aprendizado baseado em transferência de conhecimento de maneira multidirecional, envolvendo conhecimento teórico e prático. “Os alunos são envolvidos nas investigações científicas e, assim, ampliam sua capacidade de resolver problemas, compreendem conceitos básicos e, sobretudo, desenvolvem habilidades laboratoriais, pontos que contribuem para a formação de um sujeito crítico e questionador e de um profissional mais qualificado e capacitado para o mercado de trabalho”, diz Gasparotto.

BIOCELGEN

O BiocelGen (Laboratório de Biotecnologia Molecular, Celular e Genética) possui duas unidades: uma na Fazenda UniCesumar e outra no campus de Maringá, que está em construção no térreo do HV2. Integradas, as unidades formarão o maior laboratório biotecnológico em universidades do Paraná e um dos maiores laboratórios em universidade particular do Brasil.

No BiocelGen, são desenvolvidos projetos nas áreas de biotecnologias celulares e reprodutivas sustentáveis, geração de novas biotecnologias da reprodução animal e humana, modelos toxicológicos in vitro, cultivo e diferenciação de células progenitoras para terapia celular.

De acordo com a coordenadora do laboratório, professora Dra. Isabele Picada, o Biocel Gen permitirá que alunos de graduação e pós-graduação desenvolvam pesquisas em áreas como reprodução, células-tronco e terapia celular. “Eles desenvolverão, no futuro profissional, uma consciência científica capaz de ser um agente transformador no seu ser biopsicossocial. Os alunos terão a oportunidade de resolver problemas científicos básicos ou aplicados e gerar tecnologias, bem como serão beneficiados pela formação profissional para inserção nos setores de saúde e do agroempresarial da região, do Brasil e de outros países”, ressalta.

LIIPS

O LIIPS (Laboratório Interdisciplinar de Intervenção em Promoção da Saúde) teve as atividades iniciadas em 2017, por meio de um projeto piloto desenvolvido pelo Grupo de Estudos em Educação Física, Fisioterapia, Esporte, Nutrição e Desempenho. No ano seguinte, as ações foram ampliadas e assim nasceu o LIIPS.

O LIIPS atende mensalmente 300 pessoas, com projetos de combate à obesidade para crianças, adolescentes, adultos e idosos. “São realizadas avaliações físicas, fisiológicas e metabólicas. Os atendimentos são conduzidos no complexo esportivo da instituição. Adicionalmente, a comunidade interna da universidade também é atendida periodicamente, com a realização de avaliações e orientações, acerca do estado de saúde das pessoas”, explica o coordenador do LIIPS, professor Dr. Braulio Henrique Magnani Branco.

Para ele, a infraestrutura para pesquisar é um grande benefício para os acadêmicos. “O laboratório proporciona ao aluno, toda condição necessária para realização de sua respectiva pesquisa científica.”

LIABQ

O LIABQ (Laboratório Interdisciplinar de Análise Biológicas e Químicas) é um laboratório multiusuário de pesquisa interdisciplinar dedicado a pesquisas nas áreas de Ciência Ambiental, Ciência Agrária, Ciência Biológica e Química. Inseridas nessas áreas, as atividades desenvolvidas no laboratório abrangem um conjunto de técnicas físicas e químicas, além de apresentarem aplicações de técnicas biológicas utilizadas na identificação e quantificação de espécies de vertebrados e invertebrados as quais são utilizadas como bioindicadoras de qualidade ambiental e saúde humana.

“O laboratório apresenta estrutura para preparar e caracterizar diferentes tipos de amostras naturais e sintéticas, bem como no processo de análises de contaminantes em diferentes matrizes, e a possiblidade de análises in situ através da utilização de equipamentos portáteis”, pontua o coordenador do LIABQ, professor Dr. José Eduardo Gonçalves.

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