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Instabilidade econômica impulsiona o mercado da educação a distância no Brasil

A instabilidade econômica do Brasil e os cortes no financiamento estudantil do governo (Fies) impulsionaram o mercado da educação a distância. Mesmo com a crise, a modalidade Expansão_EAD Unicesumar_foto_sitesuperou as estimativas de crescimento. De acordo com dados do Ministério da Educação (MEC), entre 2003 e 2013, das 3,3 milhões de matrículas totais registradas no ensino superior, um terço correspondia a cursos EAD. Em outras palavras, de 50 mil alunos EAD em 2003, o número saltou para 1,4 milhão em 2015, segundo o Censo da Educação Superior do MEC.

A procura pela EAD nos últimos anos vem de encontro com a baixa renda dos brasileiros e as inúmeras vantagens que a modalidade proporciona. Na Unicesumar, por exemplo, os cursos a distância são, em média, até 50% mais baratos comparados aos presenciais, além de garantir autonomia, flexibilidade e qualidade de ensino ao aluno, o que amplia a taxa de conversão de matriculados.

Já com os cortes no financiamento estudantil, muitos brasileiros optaram pelo modelo mais barato de ensino, uma vez que as condições do Fies se deterioraram. Outro fator é que a educação a distância não é afetada pelas mudanças que restringem a oferta do Fies a partir de 2015. Isso porque financiamento nunca foi ofertado na graduação a distância. Portanto, a EAD passou a ser uma ótima opção aos estudantes, pois oferece uma educação que atende às necessidades exigidas pelo mercado de trabalho. Com isso, a EAD vem conquistando seu devido espaço, tornando-se mais resistente à crise econômica, em relação à educação presencial, por exemplo.

Abra um polo Unicesumar

Diversos municípios do Brasil estão disponíveis para abertura de um polo da Unicesumar. Interessados em representar a instituição devem entrar em contato através do número 0800 601 6130 ou site www.unicesumar.edu.br/ead/seja-parceiro.

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