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A programação prossegue até sexta-feira com várias palestras e oficinas, que têm como objetivo principal a capacitação dos professores. A diretora de Ensino, Solange Lopes, explicou as atividades da Semana como “uma ajuda pedagógica aos nossos professores e um investimento na formação continuada”.
O vice-reitor, Wilson de Matos Filho, fez a abertura da semana dirigindo ao corpo docente palavras positivas, que analteceram as qualidades do Brasil e da equipe pedagógica da instituição. Segundo ele, o Brasil tem uma lista enorme de bons exemplos, mas o “nosso povo tende a pensar que o mundo todo vai bem, menos o Brasil”.
Matos Filho trouxe a reflexão para dentro de casa e disse que não é verdade que o país tem maus educadores. “Eu poderia citar nomes famosos, mas prefiro citar os senhores, grandes pensadores, colaboradores e mestres em tornar a nossa instituição e o nosso país melhores. Temos de resgatar o que temos de melhor, sem perder o senso crítico, para que não façamos parte de uma mentalidade manipulada, o que não pertence ao cerne da educação.”
Na abertura da Semana houve também a palestra intitulada “Ensino é Angústia”, proferida pelo pastor Marcos Gomes, da 1ª Igreja Presbiteriana Independente de Maringá. Para o palestrante, “ensinar é mais que vocação, mais que arte, é angústia, é dor, porque temos de encarar desafios todos os dias com a enorme responsabilidade de formar pessoas”.
No evento estiveram presentes ainda o pró-reitor acadêmico, professor Cláudio Ferdinandi e os diretores de pesquisa, Ludhiana Bertoncello, de Pós-Graduação, Valdecir Bertoncello, de Ensino a Distância, Willian Kendrick Silva e do Colégio Objetivo, Lélia Bariani.