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Operação Amazonas é destaque em reportagem e documentário da Folha de S. Paulo

Repórteres da Folha de São Paulo acompanharam a entrega das cestas básicas às famílias ribeirinhas

A Operação Amazonascapitaneada pelo Programa Pátria Voluntária do Governo Federal e Fundação Banco do Brasil e executada pelos Instituto Missional e Instituto Unicesumar, com apoio de vários parceiros, ganhou destaque na reportagem da Folha de S. Paulo e nminidocumentário produzido pela TV Folha sobre como o novo coronavírus está afetando as populações do interior do Amazonas. O conteúdo foi publicado na edição de domingo (dia 12/07). A operação está fazendo a entrega de mais de 5 mil cestas básicas para população que vive às margens do rio Solimões. 

O documentário mostra o drama da falta de alimentos que a população daquela localidade está vivendo e a a chegada das cestas básicas nas casas. Na reportagem, o diretor do Instituto Missional, Cassiano Luz, fala da urgência e emergência deste projeto e explica o quanto essas ações são importantes, principalmente durante a pandemia.  

Nas margens do rio Juruá, por exemplo, as embarcações que levavam as crianças para a escola e os adultos para venderem seus produtos na cidade, já não operam mais e esse é um dos motivos que fez com que a renda dessas famílias diminuísse ou chegasse a quase zero. Os ribeirinhos estão vivendo atualmente do auxílio emergencial do Governo Federal e de doações. 

Logo no início da reportagem publicada na versão impressa da Folha de S. Paulo, o repórter Dhiego Maia, descreve como foi a chegada dos alimentos em uma das casas: “Por alguns minutos, a chegada de uma lancha carregada de cestas básicas para a comunidade encobriu o silêncio. Cerca de 700 kits deverão chegar a outras vilas nas margens do Juruá. E o projeto, que conta com o apoio do governo federal, empresas e ONGs, é ambicioso: quer levar mantimentos aos ribeirinhos do rio Solimões, quase 150 mil pessoas”. 

Uma das entrevistadas na reportagem, Julielza Simões, conta que um dia antes da ajuda chegar, ela só tinha café, amido de milho, um pedaço carne de paca e um pedaço de peixe para alimentar a família. A reportagem também destaca que o Instituto Missional tem a proposta de “se descolar das velhas práticas do movimento missionário evangélico” e relata que durante as entregas não há distinção de credo ou religião. “O critério é o da vulnerabilidade social. Não fazemos distinção de crença, gênero e raça”, afirma Cassiano Luz. 

A Operação Amazonas foi articulada pelo Programa Pátria Voluntária, do Governo Federal, por meio de doações da iniciativa privada que são repassadas para organizações executoras.A empresas que apoiaram na execução do projeto foram Fundação Banco do Brasil, BV BancoCooperforte, Justiça e Misericórdia Amazon, Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores (Meap) e Bem Pescado.  

 

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