Estudantes e jornalistas recém-formados pela Unicesumar concorrem com seis trabalhos na final do 18º Prêmio Sangue Novo de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado do Paraná (Sindjor). Os vencedores, que serão escolhidos entre os três finalistas selecionados para cada uma das 22 categorias, serão conhecidos no próximo dia 30, em solenidade no Memorial de Curitiba.
Os trabalhos da Unicesumar estão classificados em seis categorias: Radiojornalismo, Reportagem para Rádio, Radiodocumentário, Rádio Jornal Laboratório, Relevância Social e Livro Reportagem, sendo os cinco primeiros orientados pelo professor Vinicius Dorne e o último pela professora Rosane Barros.
O estudante Pedro Real está classificado em duas categorias (Reportagem para Rádio e Radiodocumentário), com reportagens que tratam da vida online e a representação do "eu" na internet.
Na categoria Relevância Social, o trabalho finalista é também um radiodocumentário, produzido por Aline Boone e Eloíse Fernandes, enquanto estudantes do último ano de jornalismo no ano passado. O título: Visão de liberdade: dos presos da Penitenciária Estadual de Maringá aos alunos com deficiência visual.
Já na categoria de Rádio Jornal Laboratório, foi classificado o programa "Jornal da RUC: a força da informação na Rádio Universitária Unicesumar", produzido no ano de 2012 pela turma do terceiro ano do curso. Ana Luiza Verzola e Cléber Gonçalves concorrem na categoria Livro Reportagem com o trabalho intitulado "Sicredi: um retrato das ações contra o desaparecimento de crianças no Paraná".
Por fim, também concorre na categoria de Radiojornalismo, o programa "Prefácio", uma radiorevista produzida pelos alunos do quarto ano de jornalismo, Ariádiny Rinaldi, Leonardo Diniz, Pedro Real, Tainá Endi e Vanessa Hartmann.
Para o professor Vinícius Dorne, que orientou cinco dos seis trabalhos classificados, que poderão vir a ganhar alguma premiação na final do concurso, é preponderante na qualidade dos trabalhos o interesse dos alunos em se dedicar à disciplina.
" Compreendendo que as atividades não são feitas para atribuição de notas, mas para o aprendizado próprio. Quando o aluno internaliza esse processo, busca sempre fazer o melhor, pois sabe que a produção é uma das formas da materialização do conhecimento colocado em prática. Nesse cenário, o papel do docente é construir junto, ao estimular a criatividade do aluno, apontar caminhos, direções, despertá-lo para a responsabilidade e compromisso social da atividade jornalística", comentou o professor Vinícius Dorne.