Ocorre na UniCesumar nesta quarta e quinta-feira (27 e 28) o Workshop Design de Futuros Desejáveis para a Liberdade do Feminino, que vai debater questões relacionadas à desigualdade de gênero, violência contra a mulher e empoderamento feminino, criando uma ideia de futuro desejado para as mulheres em 2030. O evento será realizado das 13h30 às 20 horas, na Sala Stephen Hawking, localizada no Bloco 7. O workshop é direcionado para colaboradores da UniCesumar e faz parte das atividades desenvolvidas no Mês da Mulher.
A facilitadora do Workshop, Francieli Muller Prado, conta que a ação foi planejada dentro do projeto IRIS, desenvolvido pela Echos, que tem a missão de construir até 2030 um futuro para o Brasil a partir da igualdade de gênero e a liberdade do feminino. “Serão dois dias de imersão, onde vamos criar uma persona e construir uma intenção, tudo utilizando as etapas de abordagem do Design Thinking. Inclusive no primeiro dia faremos uma pesquisa de campo para criar essa persona e saber que futuro que é esse que ela está inserida e que futuro ela quer. Vamos olhar para o futuro que queremos construir”.
As ações desenvolvidas em Maringá serão apresentadas em São Paulo no segundo semestre deste ano pela Francieli Muller Prado, que é uma das embaixadoras do Projeto IRIS no Paraná. “Ações planejadas nos estados serão avaliadas e a partir de então será criado um futuro desejável. Pode ser que dessa etapa a gente pense em criar uma ONG, um projeto social, políticas públicas, uma empresa, são inúmeras as possibilidades. Os projetos de cada cidade também serão avaliados individualmente e o melhor protótipo de futuro será premiado pela Echos”.
Para Francieli, debater o futuro do feminino e a igualdade é uma forma de responsabilidade social. “A empresa, dentro da sociedade, tem um papel importante de responsabilidade social. A partir do momento que temos na empresa mulheres ocupando cargos de liderança vamos ao encontro desse movimento, de que as mulheres se empoderem cada vez mais no mercado de trabalho. Há pesquisas que demonstram que empresas com maior diversidade no quadro de funcionários tem maior lucratividade”.