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Alunos de Gastronomia da UniCesumar Curitiba ajudam a preparar feijoada beneficente

A ação solidária ocorreu no último sábado (3) em uma escola estadual de Piraquara

Para atender a população vulnerável de Piraquara, a professora de Gastronomia da UniCesumar Lívia Santin organizou uma feijoada beneficente e convidou os alunos do curso a ajudar no ato voluntário. A ação ocorreu no último sábado (3), no Colégio Estadual Ivanete Martins de Souza, em parceria com a Prefeitura de Piraquara, com a Associação de Moradores do Caiçara e com outros projetos que ofereceram serviços além da refeição, como ofertas de emprego, vacinação, cursos e palestras. 

Esse ato solidário foi parte do projeto “Marmita Solidária”, criado em 2020 pela professora, com o objetivo de amparar pessoas em situação de vulnerabilidade social e comunidades durante a pandemia. O projeto começou servindo 100 refeições por dia e foi ganhando cada vez mais voluntários simpatizantes com a causa. Então, iniciaram a distribuição de marmitas e no final de 2020 já tinham passado de 46 mil refeições servidas, tanto para a população em situação de rua, quanto para as comunidades.  

O Marmita Solidária ainda segue ativo, mas com um novo objetivo. “Tentamos fazer com que alguma semente seja plantada na comunidade. Nós possibilitamos que as pessoas façam cursos, recebam atendimento ou sejam voluntários para que transformem a vida da sua comunidade”, pontua Lívia. E isso foi colocado em prática no último sábado (3), quando um grupo de 100 voluntários garantiu a refeição de 500 pessoas de uma comunidade de Piraquara. Além da feijoada, a população também pôde ter acesso a serviços como vacinação, kits de higiene, ações na área da saúde, beleza e bem-estar, cursos e palestras.  

Para o preparo da feijoada, a professora Lívia contou com a ajuda de seus alunos do curso de Gastronomia da UniCesumar e com a estrutura da cozinha do campus. A Instituição também doou os insumos que ainda não haviam sido utilizados nas aulas do curso, para que além de fazer uma boa ação para a comunidade, pudessem também evitar o desperdício. Os alunos voluntários administraram a cozinha sozinhos e além de ajudar a comunidade, tiveram a oportunidade de adquirir conhecimento prático. Mas o mais importante, conta a professora Lívia, foi a resposta da população.  

“O sorriso das pessoas que são atendidas, que são ouvidas e que recebem um prato de alimento, é gratificante”. Os alunos também compartilham do mesmo sentimento, e não veem a hora de participar da próxima ação, destaca Lívia. “Perguntei um por um para os alunos. Eles gostaram muito do projeto, ficaram entusiasmados em poder participar e fazer alguma coisa para a comunidade, então eles acabaram falando ‘professora, quando é o próximo? A gente está dentro’”. 

 

 

 

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