Tradicionalmente realizado no início do ano letivo, o encontro entre o reitor da UniCesumar, Wilson de Matos Silva, e os novos calouros da instituição ocorreu nesta quarta-feira (6). A palestra de apresentação da instituição e sobre a importância da educação de qualidade foi transmitida simultaneamente para os campus de Curitiba, Londrina e Ponta Grossa.
O reitor expôs os valores da UniCesumar, a missão como instituição de ensino e as ferramentas inovadoras e metodologias utilizadas para alcançar o objetivo de formar excelentes profissionais. Entretanto, ele propôs para que os alunos também se responsabilizem e se comprometam com a formação de qualidade.
“O estudante universitário precisa se converter ao conhecimento. É necessário dedicar no mínimo 8 horas por dia de estudo. Lembre-se, o conhecimento é proporcional ao tempo estudado. Garanto que vale muito o esforço para estar entre os melhores, ser reconhecido e bem sucedido profissionalmente”, aponta.
O professor Wilson de Matos Silva alertou sobre as carências do ensino básico brasileiro e mostrou os melhores caminhos para conquistar uma trajetória de sucesso na carreira acadêmica e profissional.
“Infelizmente, o aluno não aprende a adquirir o conhecimento no ensino básico do Brasil. De acordo com a própria avaliação do governo, apenas 7% dos alunos aprenderam matemática ao concluir o ensino médio. Nos países desenvolvidos, a comunidade escolar e os estudantes se preocupam com o conhecimento adquirido e não somente com a nota obtida, diferentemente do Brasil. A nota é importante sim, mas tem que ser equivalente à aquisição de aprendizagem”, ressalta.
O reitor aproveitou o momento para contar a história da instituição e destacou que a UniCesumar está entre 4% das melhores Instituições de Ensino Superior do Brasil, tendo sido reconhecida como Universidade em 2020.
A instituição está presente em todos os estados brasileiros, possui mais de 400 mil alunos e mais de mil polos de educação a distância, inclusive no exterior, nas cidades de Dubai (Emirados Árabes), Genebra (Suíça) e Joso (Japão).