Unicesumar
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Ambiental

Os livros são parte importante da jornada acadêmica, mas suas versões físicas podem ter impacto no meio ambiente. Desperdício de energia e de bens naturais pode ser evitado utilizando livros digitais. Cerca de 20% dos livros produzidos não são retirados pelos alunos. Esse total representa aproximadamente 1000 árvores. Um impacto que pode ser evitado estudando de forma digital. Com o Projeto Meu Papel no Mundo, nossos alunos poderão estudar de maneia mais sustentável e moderna. Com menos uso de recursos naturais.

O objetivo deste projeto é estudar as populações de quelônios do Vale do Guaporé/RO, caracterizando suas formas de vida e reprodução, além das relações com o ecossistema do Guaporé e, ainda, a integração das populações locais em programas de educação ambiental, que envolvam a proteção e manejo reprodutivo dos quelônios, redução da mortalidade por predação e outros fatores ambientais.
As ações são sincronizadas no sentido de preservar a espécie e o meio ambiente, pois os quelônios, como a maioria dos répteis, são muito sensíveis às alterações de seu habitat natural; dessa forma, as ações antrópicas, tais como desmatamento das margens dos rios, lagos e igarapés, mais a poluição, formam um leque de fatores que afetam o desenvolvimento desses animais, seja pelo impacto ambiental, propriamente dito, que provoca estresse, seja por intermédio da diminuição da oferta de alimentos etc.
Essas atividades são desenvolvidas junto com a ECOVALE, que é uma organização não governamental oficialmente fundada em 1999, com o desenvolvimento de um grande trabalho junto à população local e aos órgãos ambientais. Essa organização tem como principal objetivo de suas ações a preservação da vida humana, por intermédio da preservação de um ambiente saudável, para que esta possa ser exercida na plenitude. Ademais, ela tem no ser humano o bem mais precioso da biodiversidade e sabe que este não sobrevive em ambiente insalubre e degradado. Assim, esta preocupação associada a ações que buscam resgatar a dignidade das comunidades mais isoladas, por meio do exercício pleno da cidadania, é o principal ingrediente da série de sucessos colhidos pela ECOVALE.

Proporcionar, aos alunos do Ensino Fundamental e Médio de determinados colégios de Maringá, uma experiência de aprendizado e vivência do dia a dia de produtores rurais, para que futuramente despertem interesse pela área.

A UniCesumar se preocupa com o meio ambiente e é engajada em cumprir a compensação de co2 em áreas de proteção permanente no município de Maringá/PR, por meio do plantio e manejo de 2.067 mudas de espécies nativas, via termo de ajuste de conduta (TAC) - UniCesumar . A UniCesumar também realiza a manutenção e o manejo das mudas reflorestadas, bem como das áreas reflorestadas no ano de 2018.

A UniCesumar, por meio dos acadêmicos de Biomedicina, desenvolvem o Projeto Saúde no Parque, que tem como objetivo divulgar à população informações relacionadas à saúde, meio ambiente, cuidados básicos e higiene, utilizando-se de uma comunicação interativa e direcionada, para que se possa orientar e esclarecer assuntos de relevância para a saúde publica.

Como forma de demonstrar sua sustentabilidade, o prédio administrativo da UniCesumar em Maringá é referência de economia e sustentabilidade. Com nove andares e 10 mil m² de construção, possui 84 placas para coletar a energia solar e duas turbinas para captação de energia eólica, o edifício ainda conta com reservatórios que armazenam águas da chuva e até do ar condicionado, que são reutilizadas para irrigação dos jardins; possui aquecimento de água solar, e o sistema de ar condicionado tem a tecnologia VRF, que economiza até 40%. A estrutura do prédio também colabora com a economia, as paredes são, em boa parte, constituídas por vidros, o que facilita a entrada da iluminação solar, proporcionando maior claridade e todas as lâmpadas são de Led.

No intenso processo de urbanização pelo qual passa nossa sociedade, cada vez mais nos afastamos do contato com a natureza. A infância vivida nos quintais, o gosto da “fruta comida no pé”, vivências únicas, para quem teve a oportunidade de ser “criança de quintal”, têm se transformado em coisa rara, já quase inexistente. Os participantes cultivam e acompanham o crescimento, bem como saboreiam os frutos. Nesse espaço educativo, as aulas multidisciplinares ocorrem aliando teoria e prática, além da possibilidade de abordagens relativas à saúde, nutrição, pluralidade cultural, no que diz respeito às relações culturais e aos hábitos alimentares da comunidade. São desenvolvidas atividades pedagógicas, como palestras por especialistas, desde os princípios agronômicos de plantação e manejo, pós-colheita, processamento, até o consumo final, além de atividades lúdicas para as crianças participantes do projeto.

Para a realização de um bom trabalho, os professores e educadores ambientais necessitam que os laboratórios estejam equipados com uma alta diversidade de organismos, o que reflete diretamente na qualidade de ensino e melhor aprendizagem dos alunos. A revitalização dos materiais biológicos enriquece, qualitativa e quantitativamente, as atividades práticas, visto que torna o ensino mais próximo da realidade, usando “peças reais” (animais taxidermizados) e preenche lacunas do laboratório com novos animais, o que torna o laboratório mais didático. Além disso, o laboratório de Zoologia recebe alunos de escolas públicas da região e dão informações sobre a fauna local e a importância da proteção aos animais.

Participaram do projeto de educação ambiental com crianças duas alunas do Mestrado de Tecnologias Limpas e dois alunos da graduação do curso de Agronomia, em um serviço de proteção social básica no Lar Escola de Maringá. O projeto foi fundamentado nas diretrizes da Lei nº 9.795/99, de Educação Ambiental e da Psicologia Ambiental. Participaram 12 crianças com idades entre 6 e 11 anos. Foram realizadas 18 oficinas com temas relacionados aos resíduos sólidos, reciclagem, alimentação saudável, saúde e meio ambiente, horta e compostagem, os ODS em geral.

Estimula o contato com a natureza e serve para que os participantes conheçam técnicas de produção desenvolvidas na área experimental do curso de Agronomia e outras áreas da Fazenda Biotec, a captação de água do rio Pirapó, que abastece a população de Maringá, e pontos atrativos do turismo local.

O projeto visa aliar atividades de criação de jardins da disciplina de Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins com a prática da execução de construção de um novo jardim, e/ou a revitalização de jardins já existentes, em lares de idosos no município de Maringá.

Envolver os alunos no plantio de uma horta orgânica, na manutenção semanal e demais ações relacionadas à utilização dos produtos, permitindo um convívio dos acadêmicos com pacientes, seus familiares e funcionários da casa de apoio.

Desenvolver atividades de educação ambiental com as crianças que freqüentam a casa de apoio, no plantio da horta do centro, e, também, na elaboração de garrafas pet para levarem para casa.

Realizar uma campanha solidária, para arrecadar brinquedos e jogos para a sala de apoio às crianças.

Realizar palestras relacionadas à saúde e bem-estar às mulheres acolhidas na rede feminina para tratamento de câncer.