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03/07/2009
Pesquisadores debatem Direito da Personalidade no Conpedi
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| Mesa de abertura do evento, ontem à noite |
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Pesquisadores da área de Direito de todo o Brasil encontram-se reunidos até amanhã (dia 4) no Cesumar participando XVIII Encontro Nacional do Conpedi (Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito), que tem como tema "As dimensões da personalidade na contemporaneidade".
De acordo com o presidente do Conpedi, Marcelo Galuppo, o encontro é uma oportunidade das pesquisas avançarem no campo do direito, já que há uma troca de informações muito grande entre pesquisadores das mais diferentes instituições de ensino superior do país.
O número de trabalhos científicos inscritos indica o sucesso do evento, que pela segunda vez é realizado em uma cidade do interior do país. No total, 430 artigos científicos versando sobre temas variados ligados ao direto da personalidade vão ser apresentados até amanhã simultaneamente. As apresentações estão divididas em 30 Grupos de Trabalhos (GTs).
Paralelamente, acontecem painéis de discussões sobre as políticas públicas de pós-graduação do país. Um desses painéis foi hoje (03) pela manhã e tratou do Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação. Estiveram presentes representantes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), da Fundação Araucária e da Fundação Boiteux.
Segundo Galuppo, as pesquisas no campo do direito têm progredido muito e várias idéias que foram discutidas em nível de pós-graduação são hoje aplicadas pelo judiciário. Ele cita o exemplo da mediação e da arbitragem no campo jurídico, que são idéias que nasceram dentro das universidades. "As pesquisas, então, são importantes para melhorar o funcionamento do judiciário", disse ele.
O último painel de discussões do encontro está marcado para amanhã (04), às 11 horas. Será sobre Educação e Metodologia para os Direitos Humanos. Para debater o assunto, estará presente o presidente da Associação Nacional de Direitos Humanos de Pesquisa e Pós-Graduação, o professor doutor Eduardo Bittar e a professora doutora Ana Pastore Schritzmeyer, da mesma entidade.
O presidente do Conpedi-Maringá, professor Cláudio Ferdinandi, disse as pesquisas no campo do direito são importantes porque buscam novos horizontes, novas fontes que podem conduzir as decisões da justiça.
"Espero que dessas discussões surjam novas fontes e que mais tarde essas pesquisas possam se transformar em lei ou então que os tribunais possam já através da jurisprudência garantir a todas as pessoas os seus direitos individuais, nem sempre entendidos e respeitados", finalizou.
De acordo com o presidente do Conpedi, Marcelo Galuppo, o encontro é uma oportunidade das pesquisas avançarem no campo do direito, já que há uma troca de informações muito grande entre pesquisadores das mais diferentes instituições de ensino superior do país.
O número de trabalhos científicos inscritos indica o sucesso do evento, que pela segunda vez é realizado em uma cidade do interior do país. No total, 430 artigos científicos versando sobre temas variados ligados ao direto da personalidade vão ser apresentados até amanhã simultaneamente. As apresentações estão divididas em 30 Grupos de Trabalhos (GTs).
Paralelamente, acontecem painéis de discussões sobre as políticas públicas de pós-graduação do país. Um desses painéis foi hoje (03) pela manhã e tratou do Fomento à Pesquisa e Pós-Graduação. Estiveram presentes representantes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), da Fundação Araucária e da Fundação Boiteux.
Segundo Galuppo, as pesquisas no campo do direito têm progredido muito e várias idéias que foram discutidas em nível de pós-graduação são hoje aplicadas pelo judiciário. Ele cita o exemplo da mediação e da arbitragem no campo jurídico, que são idéias que nasceram dentro das universidades. "As pesquisas, então, são importantes para melhorar o funcionamento do judiciário", disse ele.
O último painel de discussões do encontro está marcado para amanhã (04), às 11 horas. Será sobre Educação e Metodologia para os Direitos Humanos. Para debater o assunto, estará presente o presidente da Associação Nacional de Direitos Humanos de Pesquisa e Pós-Graduação, o professor doutor Eduardo Bittar e a professora doutora Ana Pastore Schritzmeyer, da mesma entidade.
O presidente do Conpedi-Maringá, professor Cláudio Ferdinandi, disse as pesquisas no campo do direito são importantes porque buscam novos horizontes, novas fontes que podem conduzir as decisões da justiça.
"Espero que dessas discussões surjam novas fontes e que mais tarde essas pesquisas possam se transformar em lei ou então que os tribunais possam já através da jurisprudência garantir a todas as pessoas os seus direitos individuais, nem sempre entendidos e respeitados", finalizou.
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