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Cesumar conquista 3º lugar nacional em número de participantes no Desafio Sebrae

O Cesumar está participando da 8ª edição do Desafio Sebrae e ocupa este ano o 2ª lugar do estado em número de participantes no Desafio Sebrae e o 3º lugar nacionalmente, com uma diferença de apenas 9 participantes em relação ao segundo colocado nacional. O jogo que desafia estudantes a entrar em um mundo virtual de negócios, conquista mais participantes a cada edição. Este ano o Cesumar está com 750 participantes, um número quase duas vezes maior que em 2007.

No jogo, estudantes de todo o país se dividem em equipes de 3 a 5 pessoas e têm a oportunidade de testar suas habilidades administrando uma empresa fictícia em uma simulação de computador.

O coordenador dos cursos de Administração, Comércio Exterior, Marketing, Gestão de Negócios Imobiliários e Gestão de Varejo, Adriano Rogério Goedert, explicou que o jogo é muito importante para os futuros profissionais. "As decisões devem ser tomadas, baseadas nas estratégias e informações decorrentes do diagnóstico apresentado pelo organizadores [sebrae]. Desta forma os alunos já começam a pensar no todo, como futuros empresários", afirmou o professor.

Para Goedert, a boa participação dos alunos no desafio também é o resultado do incentivo dos professores. "Sem o incentivo dos professores e de toda a equipe, nós não iríamos atingir esta meta e ser destaque no Brasil. A cidade de Maringá ficou com o 1° e o 3° lugar nacional em número de inscrições. Todos são responsáveis".

Muito do que é trabalhado em sala de aula pode ser aplicado no jogo, aliando a teoria à prática. "Este é o objetivo. Para os alunos do curso de administração, jogos de empresas será conteúdo de uma disciplina que será ministrada para o último ano, no currículo do curso semestral", comentou Goerdt.

Vários cursos

Mas não só os estudantes de administração se interessam pelo desafio. A estudante de jornalismo e história, Flávia Bortolon, se interessou e é integrante de uma das equipes que participarão do jogo pelo Cesumar.

Segundo Flávia o interesse surgiu no ano passado quando ouviu alunos do seu curso discutindo as tarefas propostas pelo jogo. "A vontade de participar nasceu na verdade desde o ano passado, quando vi colegas de aula [jornalismo] fazendo os exercícios. Esse ano quando vi a propaganda decidi chamar alguns conhecidos para o desafio", explicou a estudante.

Outro integrante da sua equipe, Felipe Martin Pamplona, acredita que a participação pode ajudar na hora de enfrentar o mercado de trabalho. "Tenho certeza que essa experiência será muito agregadora em nossas carreiras. Ainda mais se tratando de um projeto dessa dimensão, o qual capacitará o participante com uma visão empreendedora e mercadológica", complementou Felipe.

Camila Rufine Machado, terceira e última integrante da equipe, considera o trabalho em equipe e a responsabilidade as principais vantagens adquiridas com a participação. "Primeiramente, o trabalho em equipe. Depois a experiência de competitividade, de senso de responsabilidade e prazos. Fatores com os quais terei que conviver no meu futuro profissional, diariamente", afirmou Camila.

Adriano Goedert também acredita que a participação pode contar a favor na hora de conseguir um emprego. "Esta [a participação no desafio] é perfeitamente válida, pois este evento está na mídia, os empresários conhecem a seriedade do desafio Sebrae e se uma equipe se destaca ela, com certeza, estará sendo promovida", comentou o coordenador.

Incentivo

O estudante Guilherme Adorno, integrante da equipe que serviu de incentivo à equipe de Flávia, Felipe e Camila já está participando pela segunda vez do jogo.  "Obviamente que o prêmio maior é um atrativo muito grande [para a participação], mas a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre este mundo do empreendedorismo é ótima. Não porque quero ter um negócio próprio logo, mas a faculdade não é uma garantia de emprego e pode ser que isto ajude a aumentar o leque de oportunidades", explicou o participante.

O estudante ainda acredita que participar mais de uma vez tem suas vantagens. "Nós aprendemos a trabalhar melhor em equipe e a tomar certas decisões administrativas que demoraríamos a tomar contato enquanto estudantes. Foi muito fácil descobrir que gerenciar uma empresa não é nem um pouco fácil, que não basta investir calculadamente no que precisa, que isto não é garantia de lucro", brincou Guilherme.

O Desafio é dividido em cinco fases. As três primeiras são virtuais, em que os competidores jogam via internet e as outras duas são presenciais, sendo uma regional e a outra nacional. Este ano, os participantes do jogo, que começa no final deste mês, terão de administrar uma empresa de calçados.

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