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Alunos trocam experiência sobre o Ciência sem Fronteiras


Alunos selecionados para o programa Ciência sem Fronteiras pela Unicesumar se reuniram para conhecer mais sobre a rotina de quem já embarcou para outro país para realizar uma graduação sanduíche. Na ocasião, os estudantes de medicina Micheli Ito, Roger Rosato, Tatiane Muller Fabretti, e os alunos de arquitetura Bruna Fernanda e Cassio Yutani, encontraram-se com o diretor de Relações Internacionais da instituição, Naamã Mendes Jr. e com a aluna de arquitetura recém-chegada dos Estados Unidos, Diana Simoni, que contou como foi a experiência de estudar no exterior e como lidou com as adversidades culturais e da língua.

O programa permite que os estudantes das áreas de saúde, tecnologia, ciências da terra, ciências biológicas, ciências exatas, engenharias e indústria criativa (incluindo moda e design)  estudem por um ano no exterior com bolsa do Governo Federal. A Unicesumar está entre as instituições particulares do país que mais enviam jovens ao exterior pelo Programa. No Paraná, fica em terceiro lugar. Isso devido a um forte incentivo que é dado aos estudantes para buscarem uma formação diferenciada, na qual conta muito uma experiência no exterior.

Uma das condições do Ciência sem Fronteiras é que o aluno tenha integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem de estudos, ou seja, alunos que atualmente estão no primeiro e segundo ano são candidatos ideias. É preciso também que tenha no mínimo 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) prestado a partir do ano de 2009 e proficiência na língua do país de destino. O aluno que não tem proficiência poderá ser beneficiado, a critério da CAPES e do CNPq, com cursos a distância no Brasil e presenciais no exterior.

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