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Também conhecidas como PICs, as Práticas Integrativas e Complementares estão ganhando cada vez mais espaço na área da saúde, visto o conceito holístico, focado no bem-estar geral das pessoas.
Este tipo de terapia aborda o individuo na totalidade, considerando não somente os sintomas físicos, como também a mente, as emoções e o espírito.
Tendo em vista os seus benefícios e diferenciais, estas práticas são consideradas pelo governo brasileiro como grandes aliadas em prol da saúde da população. A seriedade e a segurança típicas destas práticas, incentiva os profissionais a desenvolverem habilidades e competências específicas, alinhadas com as melhores práticas e a conexão entre ser humano, sociedade e meio-ambiente.
Se você é um profissional da área da saúde e deseja aprofundar os seus conhecimentos nesse campo, vale a pena investir em uma pós-graduação no nicho. A seguir, entenda por quê!
O que são as PICs?
As Práticas Integrativas e Complementares ou PICs são um conjunto de abordagens terapêuticas cujo objetivo é promover o equilíbrio da pessoa em todas as esferas de sua vida. Portanto, consistem em técnicas complementares à medicina tradicional amplamente usadas como parte de um tratamento holístico.
Dentre as técnicas mais usadas em paralelo com os procedimentos tradicionais, encontramos:
- Acupuntura: esta técnica de origem chinesa usa agulhas finas para estimular pontos corporais em prol do equilíbrio energético, da liberação das dores, bem como distúrbios.
- Homeopatia: metodologia que usa substâncias naturais diluídas para estimular o corpo a reagir perante uma situação complexa (dor, doença crônica ou afecção aguda) e se curar de forma natural.
- Aromaterapia: trata-se de uma terapia com óleos essenciais que promove a saúde emocional, física e mental.
- Fitoterapia: esta abordagem utiliza as plantas para tratar diversas condições de saúde.
- Reiki: a base reikiana é o uso das mãos para cura transmitindo energias favoráveis ao paciente.
- Terapias corporais: são abordagens como a reflexologia, massoterapia e quiropraxia, cujo fundamento é usar o toque terapêutico para reduzir dores e tensões corporais.
Além de serem aceitas pela sociedade pelos seus múltiplos benefícios, as novas tecnologias e descobertas no campo da ciência trazem novidades para a área, potencializando ainda mais as técnicas e demandando do profissional uma educação continuada focada nas tendências e inovações para poder acompanhá-las de maneira eficiente.
Quais profissionais podem trabalhar com as Práticas Integrativas e Complementares?
Embora as PICs estejam vinculadas à prática médica, outros profissionais podem se especializar e assim iniciar uma trajetória sólida em terapias holísticas. A seguir, mencionamos alguns dos profissionais que podem fazer uma pós-graduação em PICs:
Médicos
Muitos médicos optam por desenvolver suas habilidades no campo das Práticas Integrativas e Complementares no intuito de oferecer aos seus pacientes um atendimento mais completo, abrangendo e trabalhando diversas frentes: mental, emocional e física.
Fisioterapeutas
Durante a rotina, os fisioterapeutas precisam lidar com situações que demandam conhecimentos que transcendem os obtidos durante a graduação.
Por exemplo, neste campo, a massoterapia, a acupuntura e a quiropraxia podem complementar as sessões tradicionais, proporcionando ganhos significativos para o paciente, principalmente em termos de mobilidade e analgesia.
Psicólogos
Além de aplicar as suas abordagens tradicionais, os psicólogos podem ir além, oferecendo para os seus pacientes atendimentos mais holísticos, focados em práticas alternativas, como a aromaterapia, a meditação e a terapia ocupacional.
Essas abordagens favorecem o bem-estar emocional e mental, causando um impacto favorável nas doenças psicossomáticas.
Nutricionistas
A especialização em PICs também é recomendada para os profissionais do ramo de nutrição, pois com o apoio da fitoterapia e da suplementação natural, os pacientes podem obter resultados melhores e mais duráveis.
Como pode perceber, as Práticas Integrativas e Complementares permitem desenvolver uma abordagem multidisciplinar, acessível para praticamente todos os profissionais da área da saúde que desejam enriquecer os seus atendimentos, proporcionando uma experiência fantástica para os pacientes.
Como trabalha um terapeuta integrativo?
O foco das Práticas Integrativas e Complementares é o tratamento holístico dos pacientes, buscando auxiliar as práticas médicas convencionais mediante a consideração de aspectos físicos, espirituais, emocionais e mentais.
Assim sendo, o especialista integrativo busca analisar e compreender o individuo, trabalhando com uma combinação específica de técnicas energéticas e/ou naturais para restaurar e fortalecer diversos sistemas corporais, como o imunológico, bem como para resolver as causas subjacentes das enfermidades.
É importante ressaltar que, o profissional especialista em PICs também cumpre um papel fundamental na educação dos pacientes, incentivando-os a adotar um estilo de vida mais saudável, longe das fontes que geram desequilíbrios sistêmicos. Essa abordagem preventiva pode incluir recomendações nutricionais, técnicas de respiração, uso de terapias alternativas e a prática de exercícios físicos.
Habilidades e competências essenciais para um especialista em PICs
Para ser um especialista em Práticas Integrativas e Complementares, é necessário ter um perfil profissional alinhado com as práticas terapêuticas, exigindo assim uma combinação de habilidades e competências técnicas com capacidades pessoais e relacionais para lidar com as pessoas de maneira eficaz e holística.
A seguir, apresentamos algumas competências cruciais para quem deseja explorar esse nicho.
Conhecimento técnico especializado
Conhecer profundamente as diversas PICs e estar atualizado sobre as inovações e estudos é essencial para promover a aplicação eficaz e segura de cada terapia.
Ética, responsabilidade e respeito
O especialista precisa seguir um código de ética, guiando as suas práticas conforme as normas e garantindo a confidencialidade e o respeito ao paciente.
Empatia e sensibilidade para lidar com a dor
A relação profissional-paciente tende a ser mais estreita, priorizando o cuidado holístico e humano, por isso, o especialista precisa contar com habilidades que permitam acolher e demostrar sensibilidade perante a dor dos pacientes.
Trabalho em equipe
Frequentemente, o especialista precisa trabalhar com outros profissionais da saúde, formando parte de uma equipe multidisciplinar, principalmente para garantir que o paciente receba o melhor cuidado possível.
Também existem outras como a visão holística e sistêmica, personalização da abordagem, inteligência emocional e autocuidado, bem como a escuta ativa e boa comunicação. Todas elas permitem desenvolver um vínculo muito mais estreito com o paciente, reduzindo as objeções e proporcionando um atendimento ainda mais eficiente.
Alcance o sucesso na sua carreira com uma pós-graduação hibrida
As Práticas Integrativas e Complementares ou PICs são terapias fundamentais para o bem-estar e a saúde dos indivíduos.
Os profissionais que desejam prestar um atendimento diferenciado, alinhado com as demandas específicas de seus pacientes precisam aprofundar os seus conhecimentos neste campo.
Nesse sentido, nada mais eficaz que fazer uma pós-graduação em Práticas Integrativas e Complementares em uma instituição bem avaliada pelo MEC e preocupada em oferecer conteúdos nos mais altos estândares de qualidade.
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