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Cesumar e universidade chinesa assinam convênio de intercâmbio cultural


O Cesumar e a Universidade de Relações Internacionais da China, representados pelos reitores Wilson Matos e Liu Hui, respectivamente, assinaram convênio nesta sexta-feira à tarde para intercâmbio estudantil e cultural entre as duas instituições.

De acordo com a reitora daquela universidade, estabelecida há 60 anos em Pequim, o objetivo é melhorar as relações internacionais. Segundo ela, a China está prezando as relações com países de língua portuguesa e há interesse em que estudantes de lá venham  aprender a língua e a cultura brasileiras e vice-versa.

A reitora achou que nos cursos do Cesumar existem cadeiras práticas interessantes para o mercado chinês, mas salientou que é preciso primeiro um aprendizado da língua entre os dois países. Para a reitora, o caminho é que professores chineses venham lecionar aqui e o Cesumar leve professores seus para ensinar português na China.

A reitora estava acompanhada por três professores de sua universidade, Lin Hongyu, PhD em Relações Internacionais, Wu Hui, conselheira das Sociedades Chinesas de Direto Internacional e Direito Marítimo e Qu Peiyue, vice-diretora do Departamento de Coordenação de Cursos. A comitiva foi conduzida pelo presidente da Câmara Brasil-China, Paul Liu, que falou a respeito do curso de férias que a Universidade chinesa está oferecendo para estudantes brasileiros no próximo mês de julho.
                                       
Paul Liu explicou que pela primeira vez a Universidade de Relações Internacionais da China - que é uma das mais conceituadas entre as mil universidades daquele país - está vindo ao Brasil para aumentar o seu intercâmbio cultural.

"Nós sabemos que os dois países querem aumentar suas relações e a universidade é uma porta de entrada importante, torna mais fácil a chegada de brasileiros na China e de chineses no Brasil, podendo aumentar até as relações de mercado", observou.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento Institucional do Cesumar, Amir Limana, as relações diplomáticas com a china são longas, mas o processo de estreitamento das relações é recente e uma das dificuldades é transpor a barreira da língua. Neste sentido, ele vê como positivo o convênio firmado.

O processo de aproximação entre as duas universidades deu os seus primeiros passos ontem mesmo, quando, à noite, os professores chineses Lin Hongyu e Wu Hui ministraram palestras para alunos de Direito e Administração falando sobre Direito Internacional e Relações Internacionais da China com a América Latina.

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